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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

OFF - Retorno e Novos Ares

Saudações!

Há pouco mais de um ano, iniciei este projeto intitulado de Nash Trek com o objetivo de passar o tempo, escrever sobre o que eu quero e principalmente me divertir. Têm dado certo, foi um ano maravilhoso, totalizando mais de 50 postagens! E se Deus permitir, espero que venha muito mais.

Acredito estar oficialmente retornando as atividades do blog, trazendo novidades na medida do possível, digo isso, porque nesse ano de 2017 estarei entrando em uma nova rotina, que vai preencher uma boa parte do meu tempo livre, mas que será aproveitado para o aprendizado e aprimoramento de técnicas para produção de conteúdo para a internet.

Não quero prometer nada, nem me comprometer com prazos mas, volto a reforçar a ideia de que novidades estão a caminho.

Fiquem Ligados!

Que comece finalmente, 2017!

Fiquem com Deus e até a próxima postagem!

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Fim de Temporada - Um Nome, Cinco Músicas Vol.1

Saudações!

Depois de um bom tempo ausente do blog, estamos retornando as atividades! Aconteceram muitas coisas que impediram em alguns momentos e em outros, dificultou a elaboração das postagens. Viajei, saí bastante nessa primeira quinzena, acredito que agora dê pra se concentrar e trazer novidades para vocês!

Vamos lá!


Como dito anteriormente, a primeira temporada da série de postagens Um Nome, Cinco músicas chegou ao final, depois da indicação de 10 nomes e nada mais, nada menos que 50 músicas! Nada melhor que relembrar quais foram essas canções em uma super playlist pelo spotify!

A lista de músicas está abaixo, tem muita coisa bacana que eu tenho certeza que vocês vão gostar! 

É isso aí, fiquem com Deus e até a próxima postagem!

Que 2017 seja um ano muito bom para todos nós!

Lista de Músicas

  • 3x4 - Engenheiros do Hawaii
  • 505 - Arctic Monkeys
  • A Certain Romance - Arctic Monkeys
  • All The Small Things - Blink 182
  • Always - Blink 182
  • Andrea Doria - Legião Urbana
  • Bohemian Rhapsody - Queen
  • Californication - Red Hot Chili Peppers
  • Dammit - Blink 182
  • Daydream Believer - The Monkees
  • Do I Wanna Know ? - Arctic Monkeys
  • Don't Look Back in Anger - Oasis
  • Don't Stop Me Now - Queen
  • Esperando Por Mim - Legião Urbana
  • Everybody Wants To Rule The World - Tears For Fears
  • First Date - Blink 182
  • Fluorescent Adolescent - Arctic Monkeys
  • Heaven Knows I'm Miserable Now - The Smiths
  • Goin Down - The Monkees
  • Hello - Oasis
  • Higher Ground - Red Hot Chili Peppers
  • How Can I Go On - Queen
  • How Soon is Now ? - The Smiths
  • I'm a Believer - The Monkees
  • (I'm Not Your) Steppin's Stone - The Monkees
  • Last Train to Clarksville - The Monkees
  • Mad World - Tears For Fears
  • Muros e Grades - Engenheiros do Hawaii
  • Old Yellow Bricks - Arctic Monkeys
  • Pale Shelter - Tears For Fears
  • Panic - The Smiths
  • Piano Bar - Engenheiros do Hawaii
  • Radio Gaga - Queen
  • Refrão de Bolero - Engenheiros do Hawaii
  • Scar Tissue - Red Hot Chili Peppers
  • Será - Legião Urbana
  • Sete Cidades - Legião Urbana
  • Shout - Tears For Fears
  • Somos Quem Podemos Ser - Engenheiros do Hawaii
  • Só Por Hoje - Legião Urbana
  • Stand By Me - Oasis
  • Stop Crying Your Heart- Oasis
  • The Adventures of Rain Dance Maggie - Red Hot Chili Peppers
  • The Show Must Go On - Queen
  • There is a Light That Never Goes Out - The Smiths
  • This Charming Man - The Smiths
  • Under The Bridge - Red Hot Chili Peppers
  • What's My Age Again - Blink 182
  • Woman In Chains - Tears for Fears
  • Wonderwall - Oasis


sexta-feira, 6 de janeiro de 2017

O Futebol Brasileiro em 2016

Apesar de algumas pessoas não gostarem muito do calendário do futebol brasileiro, não há como não dizer que final de temporada tem tudo a ver com final de ano. Afinal, em ambos os casos, aproveitamos esse período para fazer uma reflexão de tudo o que aconteceu ao longo do ano, as conquistas, as derrotas, as escolhas que fizemos, sendo elas certas ou erradas, tudo isso vai entrar nessa balança que vai nos dizer se o ano foi bom, ou ruim. Caso você não faça isso, tanto em relação ao futebol, quanto com a vida, talvez esse seja o motivo das coisas não terem dado tão certo.

Uma conclusão que podemos tirar em paralelo com o futebol, é que em cada temporada haverá alguém pra ganhar e alguém pra perder, ninguém consegue provar do mesmo sabor, ao mesmo tempo, justamente esses extremos tão distintos são importantes na evolução de tudo e de todos. Pra ganhar um campeonato é preciso superar todos os empecilhos ao longo do caminho, as vezes pode-se até tropeçar, mas se acostumar no erro certamente será fatal. A recompensa virá, o exemplo dos que persistiram no erro, são os times rebaixados para a divisão inferior da liga nacional, que tiveram 38 rodadas para acertarem, mas acabaram se acostumando no erro e por isso foram punidos. Os pontos corridos não perdoam, a vida também não.

Mas, para cada um dos anos posteriores, haverá uma nova tentativa, uma forma de se recuperar de todos os prejuízos sofridos e dar a volta por cima, sair lá da zona de rebaixamento e ir pra Libertadores ou mesmo após sofrer o descenso a Série B, brigar para subir e em consequência acabar conquistando o ponto mais alto do futebol nacional, o título de campeão brasileiro!



Falando em campeão brasileiro, pela primeira vez na história dos pontos corridos, após 22 anos, o Palmeiras se tornou Campeão Brasileiro de 2016! Através de uma excelente campanha, fruto do bom trabalho de renovação pelo qual o clube vêm passando desde o ano de 2012, em que após se sagrar Campeão da Copa do Brasil, o verdão amargou o seu segundo rebaixamento. Começou o campeonato como um dos favoritos e encerrou sua participação levantando a taça! Merecidamente. 

No começo do ano, fizemos uma brincadeira sobre quem figuraria no possível G4 campeonato (que você pode relembrar clicando aqui), teve como grande surpresa, a mudança de G4, para G6, agora, os seis times mais bem colocados se classificam para a Copa Libertadores, um acréscimo de duas equipes, dessa forma os seis times classificados para a Copa Libertadores da América de 2017 , através do Campeonato Brasileiro são:

  • Palmeiras
  • Santos
  • Flamengo
  • Atlético Mineiro
  • Botafogo
  • Atlético Paranaense



Outra grande surpresa no campeonato desse ano foi o rebaixamento do Internacional, após começar o ano como um dos possíveis candidatos ao G4 e, porque não, ao  título ,acabou sofrendo o rebaixamento a segunda divisão do futebol nacional, pela primeira vez em sua história! O Internacional chegou até mesmo a ser líder no início do campeonato, mas infelizmente acabou adotando uma campanha irregular e por apenas 2 pontos de diferença, não escapou do descenso. Os times rebaixados para a série B de 2017 foram:


  • América-MG
  • Santa Cruz
  • Figueirense
  • Internacional





Mas sem dúvida a maior surpresa, não apenas do futebol brasileiro, mas do futebol mundial, foi um trágico acidente aéreo sofrido pelo time da Chapecoense, que se deslocava rumo ao primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana. A Chapecoense, ainda novata entre os grandes clubes, vinha fazendo campanhas sólidas desde que subiu para a Série A, em 2013, chegando até mesmo a brigar pelo G6 desse ano, com essa fatalidade, o planejamento foi afetado e a Chapecoense entrou em um processo de reestruturação, e graças a um gesto muito nobre do Atlético Nacional (campeão da Libertadores desse ano e finalista junto da chapecoense na Copa Sul Americana), a Chapecoense também conquistou uma vaga na Libertadores do ano que vem, além de ter conquistado a taça de campeão Sul Americano, o primeiro título internacional do time!




E pra fechar essa pequena retrospectiva, outro time que conseguiu sair da fila, mas dessa vez de títulos nacionais, foi o Grêmio! Após 15 anos, desde que ganhou a sua última conquista a nível nacional (sendo uma Copa do Brasil), pela quinta vez, o tricolor gaúcho levantou a taça da Copa do Brasil! Se isolando como o clube que mais vezes levantou o troféu. Agora, além da festa de comemoração pelo título, o Grêmio conseguiu uma vaga na libertadores, fechando a lista de participantes brasileiros no torneio mais importante da América!

E aí, o que será que a libertadores desse ano nos reserva ? Teremos um representante brasileiro na disputa do Mundial Interclubes ? 

Definitivamente, só nos resta aguardar as cenas dos próximos episódios e continuar na torcida!

Um Feliz 2017 para todos!


quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

J.F #08 - Civilization Revolution

Há muito tempo atrás existia uma tendência muito forte nos videogames que dizia que jogos de tiro e estratégia não funcionavam nos consoles, que era praticamente impossível equiparar a liberdade do mouse e a funcionalidade de um teclado (no caso de um jogo de tiro) e, que o gerenciamento de recursos seria lento e complicado em um controle de videogame.

Primeiramente com Goldeneye 007 no Nintendo 64 e, finalmente com Halo Combat Evolved no Xbox foi possível quebrar esse tabu que jogos de tiro só funcionavam nos PCs!
O tempo passou e os jogos de tiro começaram a se adaptar aos videogames, como foi o caso de Goldeneye 007, no Nintendo 64. Até que a partir de 2001 com o lançamento de Halo: Combat Evolved, poderíamos dizer que era possível jogar um jogo de tiro em um videogame, tão bem quanto em um computador!

Já nos jogos de Estratégia, essa tendência permanece, ainda hoje não temos uma forma de se jogar padronizada, cada desenvolvedora adapta o gênero do jeito que achar mais conveniente, fazendo com que a cada jogo lançado para os videogames, uma nova jogabilidade é implementada.

Dois dos maiores jogos de estratégia em tempo real de todos os tempos: Age of Empires e Command & Conquer. Sucessos absolutos nos PCs!
Aliado ao fato de que os jogos de estratégia perderam um pouco o fôlego, talvez ainda demore um tempo para que possamos ver um Age of Empires, Command & Conquer ou até mesmo um Civilization plenamente adaptado aos consoles. Enquanto esse dia não chega, podemos compartilhar as exceções de jogos de estratégia que funcionem bem em um controle de videogame, no caso gostaria de falar de um jogo que ao meu ver conseguiu se adaptar muito bem, tornando-se divertido e funcional, trata-se de Civilization Revolution!

Eis o primeiro Civilization! Bem diferente do que temos hoje, né ?!

Civilization é uma franquia de jogos de estratégia baseado em turnos, e tem como temática a colonização e o desenvolvimento de civilizações reais, das mais diversas culturas e origens. O jogo surgiu em 1991 nos computadores, tornando-se rapidamente um dos jogos mais populares de todos os tempos! O grande foco da jogabilidade do game, está no sistema de escolhas que o jogador faz, gerando resultados imediatos e outros a longo prazo, que influenciarão o desenvolvimento da sua civilização, assim como das civilizações adversárias, podendo causar conflitos ou alianças, levando o jogador a pensar bem antes de escolher a pesquisa de alguma tecnologia, atacar um oponente, fundar novas cidades e etc.


Especificamente o Civilization Revolution é uma versão mais simples da série, pensada para os consoles, assim como uma porta de entrada para aqueles que não conhecem a franquia. Apesar disso, basicamente todos os recursos característicos da franquia estão presentes, só que de forma mais amigável e intuitiva, sendo fácil de aprender a jogar, mas que vai exigir um pouco mais de dedicação para conseguir dominar as mecânicas do jogo.

O jogo possui um sistema de conselheiros que vão te passando informações, dicas e sugestões ao longo da sua partida. São muito úteis!
O jogo possui 16 civilizações disponíveis para o jogador, cada uma com suas características, vantagens e desvantagens, assim como um líder. Todos esses detalhes são uma representação do que aquela civilização simbolizou historicamente, assim como a sua postura na política mundial da época. As civilizações disponíveis e seus respectivos líderes são:

Um pouquinho de todos... 
Cada partida possui cinco civilizações, sendo uma delas a sua própria (escolhida pelo jogador), e as outras quatro (escolhidas aleatoriamente), são as civilizações adversárias, controladas pela inteligência artificial do jogo. O jogo inicia com um grupo de colonizadores em busca de um territória para fixar a capital da sua civilização, essa localização é muito importante, pois a coleta de recursos e ritmo de produção inicialmente dependem exclusivamente do seu território, sendo assim uma região montanhosa pode dificultar a coleta de alimento no começo, mas, podem ser úteis para maximizar os níveis de produção no futuro, ou ainda, fixar uma capital próxima do mar, pode privar o jogador de pontos de coleta e produção, mas futuramente facilitar a exploração e dominação de outros territórios por exemplo. Esse sistema de coleta e produção é automatizado, não é o jogador quem controla, diferentemente dos jogos de estratégia em tempo real, em que o jogador é responsável por todo o processo, da coleta à exploração desse recurso.

Existem quatro formas de vencer a partida:

Dominação Mundial: Consiste em derrotar as civilizações adversárias e conquistar suas capitais e demais territórios através de guerras ou influência cultural, tornando-se a nação mais poderosa do mundo.

Dominação Econômica: A civilização que conseguir acumular 20 mil pontos de ouro, poderá desenvolver o Banco Mundial e assim se tornar a civilização mais rica do mundo.

Dominação Cultural: É necessário maximizar a produção de cultura em suas cidades, dessa forma, quanto maiores os níveis de cultura, mais personalidades históricas vão surgir nas suas cidades, acelerando o desenvolvimento delas, além de ser responsável por influenciar as cidades adversárias a aderirem a sua civilização. A civilização que conseguir acumular 20 personalidades históricas e/ou capturar cidades vizinhas através da influência, poderá construir o edifício das Nações Unidas, e assim unificar as nações sob a sua liderança cultural.

Dominação Tecnológica: Por fim, a última forma de vitória consiste em desenvolver a sua civilização tecnologicamente mais rápido que as demais a ponto de viabilizar a exploração espacial e assim lançar uma nave em direção a Alpha Centauri, a fim de colonizar esse sistema solar. Tornando-se a civilização mais avançada tecnologicamente do planeta.

Mapa da partida, mostrando as áreas de influências de cada civilização, além das suas cidades, representadas pelas suas respectivas cores.
Como dito anteriormente, Civilization é um jogo fácil de jogar, mas que exige muitas e muitas horas de jogo para que o jogador domine as mecânicas do game, possibilitando alcançar todos os tipos de vitórias com todas as civilizações. Além desse processo de aprendizado, o próprio jogo apresenta um sistema de dificuldade, que nos níveis mais fáceis além de deixar a inteligência artificial mais lenta, ainda te dá alguns bônus, já os níveis mais avançados vão tornando os adversários mais sagazes, além de não te beneficiar em nenhum aspecto. Por ser um jogo bem trabalhado no aspecto de aprendizagem, gradativamente o jogador vai sendo capaz de jogar nas dificuldades mais altas, com as mais diversas civilizações, tornando o jogo bem justo para quem estiver disposto a dominá-lo.

Simulação de batalha, Tanques de guerra, contra soldados, quem vencerá ?
Civilization Revolution veio como parte da promoção Games With Gold, no Xbox 360. Para minha grata surpresa tornou-se um dos meus jogos favoritos no console e digo com segurança, o meu jogo de estratégia favorito para videogames, além de um dos meus favoritos de todos os tempos, em todos os aspectos! Têm me rendido muitas horas de diversão e aprendizado, sendo um jogo para se jogar diversas vezes sem enjoar, pois cada partida é única, totalmente imprevisível, levando o jogador a sempre estar se aperfeiçoando. Recomendo muito, para quem gosta desse estilo, para quem não conhece, para todos!

É isso aí galera, fiquem com Deus!

Até a próxima postagem se Deus quiser!


sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Game Over #01

Saudações!

Como eu já tinha anunciado no último OFF, venho trazer pra vocês uma série de postagens sobre os jogos que eu já finalizei, como uma forma de ter um controle pessoal e também como uma forma de indicar rapidamente alguns jogos, que eu joguei até o final e por isso tenho uma certa propriedade para avaliar. Ao longo do tempo jogamos tantas coisas que a gente acaba esquecendo de algumas vitórias do passado, das várias horas que passamos tentando derrotar aquele chefe ou passar daquela fase, por isso, achei válido relembrar essas memórias e registrá-las em forma de postagem.


Sem mais delongas, está no ar, a primeira edição da série Game Over!

Nome: Dragon Ball Z: Super Saiyan Desentsu
Plataforma: Super Nintendo
Ano: 1992
Gênero: RPG
Nota: 7 Muito Bom! 
Comentário: Esse jogo aborda a fase Z do anime, indo da batalha contra os Saiyajins na Terra ao confronto final contra o Freeza em Namek. É um RPG em turnos, nos moldes de Final Fantasy e Dragon Quest, mas com uma diferença significativa, o sistema de batalha é baseado em cartas, que possuem estatísticas de ataque e defesa. É um jogo muito divertido, bem fiel a trama original e com certeza rende boas horas de diversão! Aprovado!

Nome: Tomb Raider
Plafaforma: Multiplataforma (Xbox 360)
Ano: 2013
Gênero: Ação/Aventura
Nota: 10 Épico! 
Comentário: Meu primeiro contato com Tomb Raider, foi nos PC's, através do segundo jogo da série, que provavelmente deve ter vindo numa dessas revistas de jogos, vendidas nas bancas de jornal. Não gostei muito desse primeiro contato e, acabei deixando essa franquia de lado, até reencontrá-lo no PS2, através do jogo Legends, um dos melhores que já joguei, mas que infelizmente, não consegui terminá-lo e novamente acabei esquecendo a franquia. Até que um dia, recebi esse jogo na Live, através da promoção "Games With Gold", e pela terceira vez, tentei jogar uma aventura da Lara Croft e, finalmente consegui terminar um jogo da franquia Tomb Raider, um dos melhores da sua geração, recomendado até pra quem não gostou muito dos jogos anteriores da franquia.

Nome: Resident Evil Dead Aim
Plataforma: PlayStation 2
Ano: 2003
Gênero: Survival Horror
Nota: Ótimo!
Comentário: Como a Nintendo na época tinha uma licença de exclusividade sobre a série Resident Evil, os principais jogos da franquia não estavam saindo para o PlayStation 2, no entanto alguns jogos paralelos a história principal, os chamados "Spin Off". Entre eles, Dead Aim me chamou a atenção, mesmo não sendo um jogo da franquia principal, era uma excelente alternativa, principalmente para os iniciantes, tendo uma movimentação parecida com a de Resident Evil 4, mas tendo o combate em primeira pessoa, muito bom, recomendo!

Nome: New Super Mario Bros
Plataforma: Nintendo DS
Ano: 2006
Gênero: Plataforma
Nota: Excelente!
Comentário: Quando a emulação do Nintendo DS explodiu na internet, um dos primeiros jogos disponíveis, foi New Super Mario Bros. E foi através da emulação que eu tive um primeiro contato com esse jogo, até conseguir jogar novamente no meu DS. Esse jogo conseguiu não apenas honrar a Nintendo, como também trazer novas ideias, para um fórmula já consolidada. Não joguei todos os jogos de plataforma do DS, mas por enquanto, posso afirmar com segurança que é o melhor do portátil (nesse estilo).

Nome: Devil May Cry
Plataforma: Multiplataforma (Xbox 360)
Ano: 2001
Gênero: Hack n' Slash
Nota: Bom!
Comentário: O primeiro jogo da principal série de Hack n' Slash da Capcom, surgiu a partir de novas ideias para a franquia Resident Evil que não foram aproveitadas no quarto jogo, mas, como o projeto ficou tão bom, resolveram lançar um jogo paralelo e o resultado foi surpreendente, fazendo com que esse estilo de jogo, que antes era uma fórmula dentro dos briga de rua (beat n' up) ganhasse seu próprio espaço entre os games. Apesar de todo esse apelo e consideração por ter sido um divisor de águas dentro desse estilo, não me prendeu tanto quanto os outros jogos da série, (talvez por ter eu ter jogado o terceiro e o segundo jogo antes). Esse jogo tem mais ação e menos exploração, se comparado com os seus sucessores (influência de Resident Evil no projeto) mas ainda assim é um bom jogo e vale a pena para aqueles que gostam da franquia Devil May Cry, ou mesmo do gênero Hack n' Slash. 

É isso aí galera, espero que tenham gostado dessa nova série!

Fiquem com Deus e até a próxima!



domingo, 4 de dezembro de 2016

OFF - 1 Ano, Especiais, Futebol, Jogos e Muito Mais...

Saudações!

No mês passado, o projeto Nash Trek completou um ano! Esse projeto começou em Novembro de 2015, lá no Wordpress, depois de várias tentativas anteriores de criar um blog e mante-lo atualizado. No mês seguinte optei por traze-lo ao Blogger, por ter uma melhor interação com os outros serviços do Google e exclusivamente por isso, decidi relembrar essa data em Dezembro, um ano após a publicação da primeira postagem, que você pode acompanhar clicando AQUI.

Valeu pessoal, que Deus abençoe esse projeto!
Por isso, logo mais lançarei um especial para tratar exatamente desse assunto.

Bom, vamos as outras novidades.

Como dito anteriormente, a próxima postagem da série "Um Nome, Cinco Músicas" será um especial sobre os dez nomes já abordados até aqui, com direito a uma playlist no Spotify das 50 músicas listadas ao longo dessas dez postagens, não percam!



Como todos já perceberam o ano está acabando, assim como o calendário oficial do futebol brasileiro, por isso teremos mais uma postagem sobre o Brasileirão, assim como uma singela homenagem ao time da Chapecoense, que infelizmente sofreu um acidente aéreo durante o deslocamento para a Colômbia, para o que seria o primeiro jogo da final da Copa Sul Americana. Apesar da decisão do título do campeonato brasileiro estar definido, ainda existem duas situações a serem resolvidas, quem serão os representantes do Brasil na Copa Libertadores de 2017 e descobrir quem será o quarto time que vai deixar a Série A do Campeonato Brasileiro. Por isso esperarei a conclusão do Brasileirão, assim como da Copa do Brasil (claro que eu não poderia esquecer do torneio mais emocionante do Brasil!). Aguardem!

Valeu Chape!
Mais uma série de postagens vêm aí, se trata de um especial com "Jogos Terminados", games que eu já finalizei e que gostaria de compartilhar com vocês, além de estabelecer um controle pessoal, afinal jogamos tanta coisa ao longo do tempo que acabamos esquecendo de muitas jogos concluídos. O nome dessa série de postagens será "Game Over", fiquem no aguardo, pois logo irá ao ar a primeira postagem dessa série.

Ta chegando...
E pra fechar o ano, o último jogo da série "Jogos Favoritos" será o game Civilization Revolution, um game de estratégia em turnos, que aliás, têm sido o jogo de estratégia que eu mais tenho jogado ultimamente, vale muito a pena, tanto para os que buscam um jogo desse gênero, como porta de entrada para a série Civilization e, é claro, para os iniciantes no mundo dos jogos de estratégia

Um dos meus gêneros favoritos!
Também teremos uma novidade do próprio blog, uma nova sessão no nosso menu, trata-se de uma área com uma postagem em destaque, que eu vou mudando toda semana, como os prazos são corridos, não gostaria de me comprometer com um dia específico, mas acredito que dá pra destacar essa postagem a cada domingo. Por isso, confiram a sessão, "Destaque da Semana" ao lado da postagem!

Essas são as novidades, espero que tenham gostado!

Que esse final de ano seja muito bom para todos nós, que tenhamos um 2017 ainda melhor!

Fiquem com Deus e até a próxima postagem!

Boas Festas!





segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Afinal, O Que é Terminar um Jogo ?

Com o passar do tempo os jogos foram se tornando cada vez mais complexos e longos. Lá no início, na época do Atari os jogos praticamente não tinham fim, às vezes para se chegar a algo próximo de um final, era necessário chegar em uma pontuação especifica, um limite, que ao ser alcançado "zerava" o contador e reiniciava a pontuação, daí que surgiu a expressão"zerar" o jogo.

Em Enduro, do Atari 2600 o objetivo era ultrapassar todos os adversários em um determinado tempo, quando o número de oponentes ultrapassado "zerava" você completava o jogo e ele reiniciava. Era dessa forma que se sabia que o jogo estava finalizado, quando ele reiniciava após uma certa pontuação.

Mesmo assim, ainda não tínhamos um final digno, uma conclusão, na verdade não tínhamos nem sequer um começo, apenas um objetivo. Até que nos anos 80 fomos apesentados às justificativas, as motivações, tanto por parte dos heróis quanto dos vilões, mesmo que as vezes eles parecessem simples demais, não nos importávamos, o que queríamos mesmo era ver o final, mesmo que ele fosse clichê e sem graça.

Nos anos 80, com Super Mario Bros, o objetivo era derrotar Bowser e salvar a princesa. Nessa época, os objetivos eram basicamente, derrotar algum vilão (e seus subordinados) e "salvar o mundo" desse mal!
Seguindo essa nova tendência de finais, as desenvolvedoras começavam a produzir sequências para seus jogos de sucesso, mas para isso acontecer de fato, a historia apresentada no inicio precisava ser expandida, alimentada por novas motivações e por novos finais é claro. Percebeu-se que apenas salvar uma princesa ou derrotar um vilão era muito pouco, podia ser feito muito mais! Rapidamente os jogos que podiam ser terminado em minutos, agora levavam horas e os finais que eram únicos, passaram a ser múltiplos e, algumas vezes, dependiam das escolhas feitas pelo jogador.
Já nos anos 90, terminar o jogo apenas uma vez não era suficiente, era preciso buscar os objetivos secundários, para liberar um final extra. Em Donkey Kong Country, após terminar o jogo, ainda era necessário jogar novamente os níveis já terminados para coletar os recursos deixados para trás, após completar integralmente esse recurso era possível alcançar os 100%, ou ainda os 101% !!!
Hoje em dia existem várias formas de se terminar um jogo, em algumas situações basta terminar a campanha principal ou ir mais além e terminar as expansões, só que fazendo isso, em muitas vezes não se obtém o tão sonhado 100%! Sendo necessário alem da campanha principal e da expansão, coletar todos os itens, finalizar em outro nível de dificuldade e ainda ter de repetir todo o procedimento dito anteriormente, só que, com outros personagens. O problema é que nem sempre esse procedimento todo resulta em mais horas de diversão (que deveria ser o objetivo de qualquer jogo), mas em "horas de frustração". Pois nem todo jogo oferece o suporte necessário para exigir tais coisas, sem se tornar chato e repetitivo, forçando o consumidor até mesmo a abandonar o game e embarcar em outra aventura!

Como existe várias formas de se terminar um jogo, não vou entrar nesse mérito, mas vou propor um questionamento. Afinal, o que é terminar um jogo ? Sendo direto, entro em duas conclusões possíveis:


  • Para completar um jogo, é necessário terminar tudo o que o jogo tem a oferecer, incluindo expansões, coleta de itens, finalizar em outras dificuldades, desbloquear todas as conquistas ou troféus e etc.


OU


  •  Terminar apenas a campanha (conhecido também como modo história), uma única vez, em um único nível de dificuldade. Resumindo, basta conseguir visualizar o final do jogo, incluindo a tela de créditos (se tiver).


Acredito que os dois métodos estejam corretos, para ajudar a visualizar isso, vou usar como exemplo um restaurante fast food, tendo o hambúrguer como especialidade, mas que serve outros acompanhamentos como batata frita, bebida, sobremesa e etc. O prato principal é sempre a especialidade da casa, no caso, o hambúrguer. Digamos que você pediu uma combinação qualquer, mas terminou de comer apenas o principal, o hambúrguer, tendo sobrado algumas batatas, não terminando a sua bebida, mas tendo terminado a sobremesa. Usando essa ilustração, você terminou ou não terminou a sua refeição ?

Resposta: Sim e Não! 

Sim, porque você terminou o hambúrguer e não, por não ter terminado todos os acompanhamentos (apenas a sobremesa). Mesmo tendo pagado pela combinação, você não é obrigado a comer tudo! E ainda assim pode contar pra alguém que comeu aquela lanche (mesmo não tendo terminado tudo).
Skyrim é um exemplo recente de um jogo absurdamente longo! Terminar apenas as missões principais já são um sacrifício, requerendo horas e mais horas de jogo, imagina tentar os "100%" aqui, treinando todas as habilidades ao máximo, explorando todo o mapa, desbravando todas as cavernas e etc.. 

A mesma coisa se aplica aos jogos, usando como exemplo o Skyrim, você não precisa alcançar o nível máximo em todas as suas habilidades, desbloquear todas as conquistas (ou troféus), fazer todas as missões secundárias, você terminando o principal já conta, agora se você quiser expandir a experiência do jogo, você termina tudo o que tiver, levando o tempo que for (no caso do Skyrim, umas 200h no mínimo). Fazendo uma relação novamente com o hambúrguer, você pode pedir apenas o lanche, sem os acompanhamentos.
Chrono Trigger um dos RPG's mais aclamados de todos os tempos, tinha como diferencial os múltiplos finais, essa variação dependia das escolhas feitas, sendo necessário terminar o jogo várias vezes, para se ver todos os finais do game!
Pra mim, apenas a campanha principal já basta, agora se você quiser ir mais além fique a vontade pra continuar investindo horas e horas naquele mundo que te envolveu tanto! É uma questão de escolha, sendo que nem sempre apenas o principal será o suficiente para te convencer de que realmente, está terminado! Por isso, quando alguém te perguntar se você terminou aquele jogo qualquer, mas você tiver terminado apenas a campanha, não se sinta constrangido ou na obrigação de negar, apenas que você terminou o jogo, mas ainda não explorou completamente, por seja lá qual for o motivo.

Concluindo, apenas jogue, divirta-se sempre, veja o final se puder e faça 100% (ou mais) se quiser!

É isso aí galera, espero que tenham gostado!

Fiquem com Deus e até a próxima postagem!

Lembrando que uma nova série de postagens vêm aí... fiquem ligados!