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sexta-feira, 27 de maio de 2016

OFF - Nova Capa e 1000 Visitas!

Boa Tarde!

Estou formalizando a utilização desta tag (OFF) para falar sobre o blog, sem necessariamente atualizá-lo com novidades no conteúdo. Sendo uma forma de relatar as atualizações e eventos importantes que vão impactar diretamente no blog!

Vamos as novidades! 

Após 1 semestre de funcionamento do blog nesse servidor (blogger), optei por trocar a capa do título. Não tenho muita noção de edição de imagens, mas como vocês podem observar abaixo, a evolução já é visível, e com fé em Deus, ainda vamos melhorar muito mais!


Eu gostei muito do resultado, espero que vocês tenham gostado também!

E pra fechar, gostaria de agradecer as mais de 1000 visitas que recebemos em mais ou menos seis meses de existência!

É uma motivação a mais para continuar escrevendo, e continuar me divertindo com esse hobbie, afinal a razão para dedicar um pouco do tempo para esta página, é justamente continuar escrevendo e acima de tudo, me divertir!

Obrigado pela sua visita e colaboração!

Até a próxima!


quinta-feira, 26 de maio de 2016

U.N.C.M #05 - Arctic Monkeys

Cada geração é diferente da anterior, cada detalhe, cada costume, cada maneira de ver as coisas é distinta, e é isso que nos chama a atenção para sempre buscarmos novos ares, novas opiniões e principalmente, novas canções. Nesta quinta edição da série de postagens "Um Nome, Cinco Músicas", trago para vocês, cinco sugestões de músicas de uma banda, que eu conheço há poucos anos, mas que já figura entre as minhas favoritas, estou falando de Arctic Monkeys!

A primeira vez que ouvi falar dessa banda, foi em 2006, na já saudosa MTV. Não me lembro ao certo o que eu ouvi, mas era algo positivo, sobre como eles estavam mudando as coisas e levando a música para outras direções. Mesmo assim, as boas impressões que a crítica transmitia sobre o Arctic Monkeys, não foram razões o suficiente para começar a escutá-los, eu preferia "redescobrir" o que já estava consolidado como "música de qualidade" ao invés de apostar nessa galera nova que estava surgindo.

Primeiro álbum da banda, intitulado "Whatever People Say I Am, That's What I'm Not" de 2006, apesar da oportunidade de escutá-lo no ano de lançamento, só fui escutar em 2013, sem dúvidas uma ótimo início, pra eles como banda, e pra mim como ouvinte!
*Obs: Eu achava que o cara da capa era o Adam Sandler.
*Obs²: O Ministério da Saúde adverte, fumar causa vício, malefícios a sua saúde e sofrimento para a sua família.

Se eu tivesse escutado o Arctic Monkeys, ainda em 2006, justamente no ano de lançamento do primeiro álbum, poderia ter tido a oportunidade de acompanhar um trabalho desde o seu início, infelizmente só fui descobrir esse trabalho em 2013, uma ótima descoberta por sinal.

Não tenho muito conhecimento sobre o passado da banda, o que eles estão fazendo agora, ou o que eles planejam para o futuro, é como se eles ainda fossem um mistério para mim, é como aquele amigo que você tem muitas coisas em comum, mas ainda não teve a segurança para começar a andar com ele.

Pode-se dizer que ainda estou me familiarizando com a banda, mesmo tendo escutado os dois primeiros álbuns completamente e repetidas vezes, além de alguns singles de outros álbuns, acho que é cedo ainda para tirar grandes conclusões, ou defini-los de alguma forma mais específica, mas posso dizer com segurança que suas músicas são muito boas, nos ajudam a pensar em como estamos em relação as nossas amizades, relacionamentos e as primeiras impressões que estamos criando sobre o final da adolescência e começo da vida adulta.

Num futuro não muito longe, pretendo analisar melhor o trabalho deles e trazer para vocês as minhas conclusões, por enquanto registro apenas cinco sugestões que podem servir de motivação para começar a escutar o som do Arctic Monkeys, e outras bandas similares.

Vamos as músicas!!
  1. Do I Wanna Know ?
  2. Fluorescente Adolescent
  3. 505
  4. A Certain Romance
  5. Old Yellow Bricks

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Palpites Para o G4 do Campeonato Brasileiro 2016

Finalmente, o Campeonato Brasileiro de 2016 começou. Assim como todo início de Campeonato, começam também os palpites dos torcedores e os assuntos relacionados ao futebol, que rendem horas e horas de conversa em qualquer roda de amigos.

Pensando nisso, decidi reunir as opiniões de alguns amigos e conhecidos, além é claro da minha própria opinião, para tentarmos acertar quem vai terminar entre os quatro primeiros colocados do Brasileirão, e indo mais além, em que posição cada time (do G4) vai terminar, para deixar a brincadeira ainda mais interessante, arriscamos até mesmo quem será o campeão do Campeonato Brasileiro de 2016.

A ideia era levar publicar essa postagem antes do ínicio do campeonato, mas devido a alguns contratempos, acabou por ser publicado só agora. Vale lembrar que os palpites foram construídos no ínicio do Brasileirão, por isso não devem ser levados a sério!

Vamos aos "chutes":

Começando pela única garota do grupo, cujo codinome é Cartoleira, temos a seguinte configuração:

São Paulo (Campeão)


Vindo de uma excelente campanha na Libertadores, o São Paulo é um ótimo favorito ao título do Brasileirão. Com o Bauza no comando, responsável por grandes vitórias pela LDU do Equador e pelo Bicampeonato da equipe na Copa Libertadores, o São Paulo, uma equipe antes desacreditada e sempre uma dúvida para os comentaristas e amadores do esporte, tem mostrado futebol e após uma classificação impecável para as quartas da copa sobre o Toluca, do México. Pode até ser que não comece com tudo no campeonato, pelo fato de estar focado na Liber, mas acredito que mesmo assim, o comandante tem grandes chances de se inserir no G4 e até mesmo levantar a taça, tornando-se heptacampeão brasileiro.

 
Palmeiras (2º Colocado)


Palmeiras tem time e tem equipe. Independente do técnico que o comanda, sempre se mostrou um rival a ser temido. Com o idolatrado Fernando Prass na defesa, o time vem de constantes vitórias com um time unido e com uma torcida que não se deixa abalar. Além dos novos contratados, que chegaram, como por exemplo, o Tchê Tchê, revelado pelo Grêmio Osasco Audax (finalista do campeonato paulista desse ano) e o Róger Guedes, atacante que alegrou a torcida com um gol, logo na primeira rodada do Brasileirão. O cuca tem técnica e nas mãos uma equipe dedicada e sempre pronta pra entrar em campo. A meu ver, o Palmeiras será uma equipe focada em conquistar a taça, eliminado nas oitavas da Copa Libertadores e com a sede de ser nomeado campeão, apesar de ter ganhado a Copa do Brasil nos pênaltis sobre o Santos, está com uma vontade enorme de levantar a taça e mostrar que Palmeiras é Palmeiras. 


Corinthians (3º Colocado)


O Corinthians é um time muito constante. Pode-se não gostar do nome só pelo fato de ser um rival forte entre os times paulistas, (caso você não seja corinthiano). No entanto, é inegável a força do timão em casa ou até mesmo fora. Com o Tite no comando, a equipe sempre mostra para o que veio e, que garantir os três pontos, nem que seja em um jogo de pelo menos um gol, já é uma grande conquista. Na minha visão como amadora no futebol, apesar de são paulina, acredito que o Corinthians sempre é um forte candidato ao título, sem se esquecer de sua conquista do campeonato do ano passado.


Atlético Mineiro (4º Colocado)


Time forte jogando em casa, fora ou com equipe desfalcada, o Atlético é sempre favorito na disputa. Ganhar dele não é uma tarefa fácil, já que conta com uma defesa fechada, um meio bem equilibrado e um ataque bastante ofensivo. Confesso que é quase lei colocar os jogadores da equipe no meu cartola, só hesito quando é contra uma equipe como os paulistas, que sempre é bastante acirrado e um jogo com poucos gols. Mesmo arriscado, ainda assim penso na possibilidade de apostar, por ser um time que além de costumar ganhar as partidas, sempre deixa bastantes gols. Por conta disso, para mim, a equipe é um dos maiores favoritos ao título do Campeonato Brasileiro de 2016.

Agora, vamos ao palpite da configuração do G4, de acordo com a opinião deste que vos escreve:

Palmeiras (Campeão)
O Palmeiras vêm de um jejum de 22 anos sem conquistar o Brasileirão, por isso sempre há expectativa por parte da torcida todos os anos. Apesar das últimas campanhas terem sido fracas, cujo resultado mais favorável nos últimos 10 anos, foi um quarto lugar no ano de 2008, parece que o alviverde finalmente está conseguindo se acertar, mesmo com o fracasso na libertadores, o time ainda se mantém unido e embalado pelo tricampeonato da Copa do Brasil no ano passado. Acredito que o campeonato desse ano será recheado de muitas surpresas, e a maior delas, vai ser o Palmeiras campeão!


Internacional (2º Colocado)
Outro time que vêm de um jejum histórico, apesar de ter "batido na trave" várias vezes na última década, acho que não será dessa vez que o Colorado gaúcho vai levantar a taça de campeão brasileiro. Como sempre, têm se mostrado um forte candidato ao G4 (e ao título), por isso, é difícil imaginar um possível G4, sem incluir o Internacional. O Argel vêm fazendo um bom trabalho, tendo promovido boas mudanças no elenco e vai chegar longe no campeonato.


Fluminense (3º Colocado)

O Fluminense, começou o ano como uma das promessas do futebol carioca, que vem passando por uma crise, vide o exemplo do Botafogo que acabou de travar uma batalha na Série B (e venceu, se sagrando campeão) e o Vasco, que vai encarar a mesma batalha. Entre algumas boas contratações e outras que deram errado (como a do Diego Souza), o Fluminense mostrou no campeonato carioca que ainda não conquistou a regularidade tão almejada. Ainda assim, acredito que o Fluminense vai representar o futebol carioca no cenário nacional, conquistando não apenas a regularidade, como também uma posição no G4 e uma vaga na Copa Libertadores da América.

São Paulo (4º Colocado)

O São Paulo vêm demonstrando uma evolução surpreendente. Poucas pessoas acreditavam no time, chegando ao ponto de até mesmo o próprio elenco começar a duvidar de suas capacidades. Dado como certa pela imprensa uma eliminação precoce na Libertadores, além de um possível "desmanche" do time, o São Paulo, sob a liderança de um experiente técnico Sul-americano, conseguiu não apenas arrumar a casa, mas se tornar o último sobrevivente brasileiro na Copa Libertadores. Conquistando ou não o título internacional, acho que o São Paulo consegue alcançar o G4, e figurar entre os quatro primeiros mais uma vez, fruto do excelente trabalho que vem sendo feito.

O terceiro convidado a participar da postagem, foi o meu caro amigo, Tony Corleone:


Palmeiras (Campeão)

Palmeiras campeão por causa do Cuca, ele teve peito para mandar uns caras embora e é um treinado de muita qualidade, vêm arrumando aquilo que o Alexandre Mattos fez, que na minha opinião não é necessário, de contratar "litros" de jogadores. O Cuca têm deixado só quem vai ser importante, sem se importar com o volume.

Internacional (2º Colocado)

O Internacional vai dar o sangue esse ano para jogar a Copa Libertadores do ano que vem. Eles ficaram de fora do G4 no ano passado e o time não mudou muito, não vai sentir a falta do Andrés D'Alessandro (um dos principais nomes do elenco na última década), apesar de tudo, o Internacional termina em segundo.

São Paulo (3º Colocado)

O São Paulo seria o terceiro colocado no G4, por estar demonstrando uma evolução constante, mas ainda não é o suficiente para se sagrar campeão.

Cruzeiro (4º Colocado)


O Cruzeiro é um time que trocou de técnico recentemente, um cara com ideias novas para o futebol brasileiro, pode surpreender, por isso o quarto lugar.

Tivemos ainda a participação do mais que um amigo, o meu irmão César, que imaginou um G4 da seguinte maneira:





Apesar de estar meio por fora do futebol nacional, imagino o G4 tendo como campeão o Palmeiras, por já estar mais do que na hora de voltar a conquistar esse campeonato, e por ter passado perto mais uma vez de conquistar o campeonato estadual, ter tido mais uma chance na libertadores (que apesar de não ter sido bem aproveitada), a sagacidade vai ser maior no campeonato brasileiro. Dessa forma restou como grande aposta, o Brasileirão.

Obs: Imagino um G4 formado pelos quatro grandes de São Paulo, sem especificar suas respectivas posições.

Tivemos também o convite a um dos meus amigos que mais entendem de futebol, o Calbert, mas que devido a tamanha responsabilidade de participar da postagem, optou por não citar nomes, mas acredita em Santos e Palmeiras no G4.

E é isso aí pessoal, espero que tenham gostado da nossa brincadeira, que tenhamos um ótimo campeonato brasileiro, e que os nossos respectivos times façam boas campanhas e demonstrem o bom futebol brasileiro em sua excelência.

Até a próxima!

terça-feira, 17 de maio de 2016

J.F #04 - Dragon Ball Z: Legends

Antes dos combates eletrizantes da série Budokai Tenkaichi no PlayStation 2, os jogos de Dragon Ball, apesar de serem muitos em número, eram poucos em qualidade. Nos anos 90 principalmente, era praticamente impossível termos um bom jogo do universo Dragon Ball com um bom número de personagens, era normalmente ou um, ou outro, nunca os dois, salvo uma exceção: Dragon Ball Z: Legends.

Dragon Ball Z: Legends - Capa da versão japonesa do jogo. Muito bonita por sinal, o mosaico com os vilões ao fundo dão uma amostra do que teremos de enfrentar! Essa imagem daria um belo pôster para pendurar na parede do quarto, valendo até moldura!

Devido a limitação de Hardware da época, era difícil termos um jogo que se concentrasse em mais de um arco da história, quando isso era possível, a narração dos eventos era feito de forma bem simples, sem explorar todos os detalhes da trama, deixando muitos detalhes para trás. Em Dragon Ball Z Legends por ser da era 32 Bits, era de esperar que ainda não seria possível contar o que houve desde o aparecimento de Raditz até a derrota de Majin Buu, pelo menos não dá forma que os jogos da série "Super Butouden" do Super Nintendo estavam fazendo, a única saída era mudar completamente o conceito de jogos de luta de animes, e arrisco dizer, que pode ter servido de inspiração para o que vemos nos jogos da série Dragon Ball ou Naruto nos dias de hoje.

O jogo possuía basicamente dois modos de jogo, a campanha principal e o modo versus. A campanha abrange desde a chegada dos Saiyajins, até o combate final entre Goku e Majin Buu. O grande diferencial da jogabilidade do game era poder travar batalhas entre até SEIS PERSONAGENS ao mesmo tempo, divididos em dois times de até três personagens, mas podendo usufruir de outras possibilidades como um contra três, dois contra dois e etc.

Dragon Ball Z: Legends - Goku com Kaioken aplicando um pouco de disciplina no Nappa!

A cada capítulo do modo história, um número pré-definido de lutadores está disponível de acordo com a história original, por exemplo, durante o combate contra as Forças Especiais Ginyu, é possível montar um time de três lutadores entre os seguintes personagens: Goku, Gohan, Kuririn e Vegeta. Excluindo o Piccolo que ainda não tinha chegado no Planeta Namekuseijin. Essa liberdade permitia ao jogador desde ir a peleja com os personagens mais poderosos disponíveis, a até mesmo tentar desafiar Freeza utilizando apenas o Kuririn (na série não deu certo, mas o jogo permitiria uma vitória improvável).

Cada personagem possuía no mínimo um golpe especial, que era acionado automaticamente pelo personagem que estiver na "liderança" do time, a partir do preenchimento de uma barra de energia, dividida em duas cores (uma para cada time), a barra enchia conforme o time ia dominando o combate, aquele que estivesse executando mais combos e sequências. Caso um dos personagens estivesse apanhando, era possível ajuda-lo, evitando que o combo adversário se estendesse por muito tempo e acabasse preenchendo a barrinha. Esses elementos tornavam os combates bem equilibrados, dando importância a todos os personagens envolvidos nos times.


Dragon Ball Z: Legends - Algumas imagens do jogo, sendo possível notar a barra de especial no canto inferior, além da presença dos dois times nas cores Azul e Vermelho. Obs: As árvores só estão presentes na versão de Sega Saturn.

Falando em personagens, o jogo contava com 35 lutadores, os principais heróis e vilões que apareceram em Dragon Ball Z, alguns fazendo a sua estreia nos jogos da franquia, como As Forças Especiais Ginyu (todos os cinco membros) e os cinco androides (nº16,17,18,19 e 20) além do androide Cell. Conforme o jogador vai evoluindo a história, os personagens ficavam disponíveis para lutar no modo versus, incluindo os vilões, possibilitando vivenciar combates épicos que não apareceram no anime!

Os gráficos eram simples, basicamente sprites em 2D em combates em 3D, infelizmente não tiveram um cuidado especial com os sprites dos personagens, ficando numa qualidade inferior ao dos jogos de 16 Bits. Em contrapartida os efeitos de explosão em 2D estão respeitáveis. Já o 3D está simples, simples demais! Apesar de ter sido lançado ainda no início da vida útil do PlayStation e Saturn, os ataques especiais poderiam ter sido mais bem trabalhados, com a adição de texturas, o 3D "liso" tirava o charme das finalizações. Lembro-me de comparar a Genki Dama do Goku a uma Laranja descascada (só que azul).

Dragon Ball Z: Legends - Sim! Essa laranja sem casca (e azul) é uma Genki Dama!!!


A trilha sonora era bem simples, conseguia transmitir normalmente o clima das batalhas, sem trazer a sensação de um concerto ao vivo, mas também sem incomodar ou irritar o jogador. Apesar da qualidade de CD, as músicas da série Super Butouden do SNES, são mais marcantes, ou até mesmo as do jogo anterior Ultimate Battle 22 (PlayStation) / Shin Butouden (Sega Saturn). Chamo a atenção para a musiquinha que tocava quando íamos disparar um Kamehameha com o Goku Super Saiyajin, é o momento mais marcante e a lembrança mais forte da época que eu jogava no PlayStation.

Para finalizar, gostaria de lançar uma novidade, deixando uma nota para esse jogo (e futuramente nas próximas análises também), e em homenagem a série Dragon Ball, o modelo de nota será uma das esferas, o critério básico será explicado em uma outra postagem, aguardem!!!

Concluindo a análise. Dragon Ball Z: Legends, é um bom jogo, o meu favorito da geração 32 bits. É divertido, bom para jogar com outro jogador cooperativamente. Tem uma boa variedade de personagens e a campanha é bacana, abordando todas as sagas da fase "Z" de Dragon Ball.  Não é um jogo perfeito, não se arrisca muito, mas naquilo que é proposto, o jogo faz com maestria. Por isso merece como nota:


4 ESTRELAS!




terça-feira, 3 de maio de 2016

Trios favorito de The King of Fighters

Está para ser lançado um novo jogo da franquia de jogos de luta, a décima quarta edição do maior torneio de artes marciais dos videogames, The King of Fighters XIV!

Os trailers do jogo estão me animando, e inclusive pesando (mesmo que um pouco) para a aquisição de um PlayStation 4 como plataforma da nova geração de consoles, devido a toda essa empolgação por parte dos fãs (incluindo a mim), gostaria de relembrar alguns dos meus trios favoritos em cada edição da série clássica, do The King of Fighters 94' ao The King of Fighters 97'.



 KOF 94' Terry, Andy e Joe

Como o primeiro jogo da série ainda não permitia a edição de times, só era possível escolher os times pré-definidos, desses times, o único time que eu conseguia jogar razoavelmente bem com os três lutadores, era com o time italiano, composto pelos protagonistas da série Fatal Fury. Sempre deixava o Terry por último para salvar a pátria com um Power Geyser no último segundo.



KOF 95' Terry, Kyo e Ryo

Também conhecido como o "Time das Super Estrelas", por contar com os heróis de seus respectivos jogos de origem. O Ryo dessa edição foi o mais bem trabalhado, um jogador que dominava bem os comandos e a hora certa de usa-los dificilmente perdia tendo ele no time. Esse time era uma boa combinação tanto para iniciantes quanto para jogadores mais experientes, além de terem um valor sentimental maior para os fãs, justamente por estarem entre os melhores personagens já criados para jogos de luta!



KOF 96' Terry, Andy e Joe

Mais uma vez o trio de Fatal Fury marca presença entre os meus favoritos. Nesta edição a jogabilidade foi retrabalhada, muitos golpes novos foram adicionados, além dos comandos que foram simplificados, e por ter sido um dos primeiros que eu joguei, preferia os personagens do universo Fatal Fury, por ter mais afinidade com os golpes e uma identificação maior. Devido a facilidade em se soltar os Desesperation Moves (finalização especial) do trio, ficava apelando freneticamente, perdi a conta do número de "Power Geyser" que eu soltei com o Terry!



KOF 97' Athena, Benimaru e Ralf

Golpes antiaéreos são perfeitos para acabar com qualquer tentativa de combo, visando isso, jogava muito com esse trio, por dar trabalho para quase qualquer personagem, principalmente os que não possuíam ataques a distância e necessitavam de contato para a realização dos golpes. Outro fator que ajudava era que os Desesperation Moves (ou especiais), eram de fácil execução e davam um dano considerável no oponente.


E aí, qual o seu nível de empolgação para o mais novo jogo da franquia The King of Fighters ?

E quais eram os seus trios favoritos ?

Responda nos comentários!