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quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

J.F #08 - Civilization Revolution

Há muito tempo atrás existia uma tendência muito forte nos videogames que dizia que jogos de tiro e estratégia não funcionavam nos consoles, que era praticamente impossível equiparar a liberdade do mouse e a funcionalidade de um teclado (no caso de um jogo de tiro) e, que o gerenciamento de recursos seria lento e complicado em um controle de videogame.

Primeiramente com Goldeneye 007 no Nintendo 64 e, finalmente com Halo Combat Evolved no Xbox foi possível quebrar esse tabu que jogos de tiro só funcionavam nos PCs!
O tempo passou e os jogos de tiro começaram a se adaptar aos videogames, como foi o caso de Goldeneye 007, no Nintendo 64. Até que a partir de 2001 com o lançamento de Halo: Combat Evolved, poderíamos dizer que era possível jogar um jogo de tiro em um videogame, tão bem quanto em um computador!

Já nos jogos de Estratégia, essa tendência permanece, ainda hoje não temos uma forma de se jogar padronizada, cada desenvolvedora adapta o gênero do jeito que achar mais conveniente, fazendo com que a cada jogo lançado para os videogames, uma nova jogabilidade é implementada.

Dois dos maiores jogos de estratégia em tempo real de todos os tempos: Age of Empires e Command & Conquer. Sucessos absolutos nos PCs!
Aliado ao fato de que os jogos de estratégia perderam um pouco o fôlego, talvez ainda demore um tempo para que possamos ver um Age of Empires, Command & Conquer ou até mesmo um Civilization plenamente adaptado aos consoles. Enquanto esse dia não chega, podemos compartilhar as exceções de jogos de estratégia que funcionem bem em um controle de videogame, no caso gostaria de falar de um jogo que ao meu ver conseguiu se adaptar muito bem, tornando-se divertido e funcional, trata-se de Civilization Revolution!

Eis o primeiro Civilization! Bem diferente do que temos hoje, né ?!

Civilization é uma franquia de jogos de estratégia baseado em turnos, e tem como temática a colonização e o desenvolvimento de civilizações reais, das mais diversas culturas e origens. O jogo surgiu em 1991 nos computadores, tornando-se rapidamente um dos jogos mais populares de todos os tempos! O grande foco da jogabilidade do game, está no sistema de escolhas que o jogador faz, gerando resultados imediatos e outros a longo prazo, que influenciarão o desenvolvimento da sua civilização, assim como das civilizações adversárias, podendo causar conflitos ou alianças, levando o jogador a pensar bem antes de escolher a pesquisa de alguma tecnologia, atacar um oponente, fundar novas cidades e etc.


Especificamente o Civilization Revolution é uma versão mais simples da série, pensada para os consoles, assim como uma porta de entrada para aqueles que não conhecem a franquia. Apesar disso, basicamente todos os recursos característicos da franquia estão presentes, só que de forma mais amigável e intuitiva, sendo fácil de aprender a jogar, mas que vai exigir um pouco mais de dedicação para conseguir dominar as mecânicas do jogo.

O jogo possui um sistema de conselheiros que vão te passando informações, dicas e sugestões ao longo da sua partida. São muito úteis!
O jogo possui 16 civilizações disponíveis para o jogador, cada uma com suas características, vantagens e desvantagens, assim como um líder. Todos esses detalhes são uma representação do que aquela civilização simbolizou historicamente, assim como a sua postura na política mundial da época. As civilizações disponíveis e seus respectivos líderes são:

Um pouquinho de todos... 
Cada partida possui cinco civilizações, sendo uma delas a sua própria (escolhida pelo jogador), e as outras quatro (escolhidas aleatoriamente), são as civilizações adversárias, controladas pela inteligência artificial do jogo. O jogo inicia com um grupo de colonizadores em busca de um territória para fixar a capital da sua civilização, essa localização é muito importante, pois a coleta de recursos e ritmo de produção inicialmente dependem exclusivamente do seu território, sendo assim uma região montanhosa pode dificultar a coleta de alimento no começo, mas, podem ser úteis para maximizar os níveis de produção no futuro, ou ainda, fixar uma capital próxima do mar, pode privar o jogador de pontos de coleta e produção, mas futuramente facilitar a exploração e dominação de outros territórios por exemplo. Esse sistema de coleta e produção é automatizado, não é o jogador quem controla, diferentemente dos jogos de estratégia em tempo real, em que o jogador é responsável por todo o processo, da coleta à exploração desse recurso.

Existem quatro formas de vencer a partida:

Dominação Mundial: Consiste em derrotar as civilizações adversárias e conquistar suas capitais e demais territórios através de guerras ou influência cultural, tornando-se a nação mais poderosa do mundo.

Dominação Econômica: A civilização que conseguir acumular 20 mil pontos de ouro, poderá desenvolver o Banco Mundial e assim se tornar a civilização mais rica do mundo.

Dominação Cultural: É necessário maximizar a produção de cultura em suas cidades, dessa forma, quanto maiores os níveis de cultura, mais personalidades históricas vão surgir nas suas cidades, acelerando o desenvolvimento delas, além de ser responsável por influenciar as cidades adversárias a aderirem a sua civilização. A civilização que conseguir acumular 20 personalidades históricas e/ou capturar cidades vizinhas através da influência, poderá construir o edifício das Nações Unidas, e assim unificar as nações sob a sua liderança cultural.

Dominação Tecnológica: Por fim, a última forma de vitória consiste em desenvolver a sua civilização tecnologicamente mais rápido que as demais a ponto de viabilizar a exploração espacial e assim lançar uma nave em direção a Alpha Centauri, a fim de colonizar esse sistema solar. Tornando-se a civilização mais avançada tecnologicamente do planeta.

Mapa da partida, mostrando as áreas de influências de cada civilização, além das suas cidades, representadas pelas suas respectivas cores.
Como dito anteriormente, Civilization é um jogo fácil de jogar, mas que exige muitas e muitas horas de jogo para que o jogador domine as mecânicas do game, possibilitando alcançar todos os tipos de vitórias com todas as civilizações. Além desse processo de aprendizado, o próprio jogo apresenta um sistema de dificuldade, que nos níveis mais fáceis além de deixar a inteligência artificial mais lenta, ainda te dá alguns bônus, já os níveis mais avançados vão tornando os adversários mais sagazes, além de não te beneficiar em nenhum aspecto. Por ser um jogo bem trabalhado no aspecto de aprendizagem, gradativamente o jogador vai sendo capaz de jogar nas dificuldades mais altas, com as mais diversas civilizações, tornando o jogo bem justo para quem estiver disposto a dominá-lo.

Simulação de batalha, Tanques de guerra, contra soldados, quem vencerá ?
Civilization Revolution veio como parte da promoção Games With Gold, no Xbox 360. Para minha grata surpresa tornou-se um dos meus jogos favoritos no console e digo com segurança, o meu jogo de estratégia favorito para videogames, além de um dos meus favoritos de todos os tempos, em todos os aspectos! Têm me rendido muitas horas de diversão e aprendizado, sendo um jogo para se jogar diversas vezes sem enjoar, pois cada partida é única, totalmente imprevisível, levando o jogador a sempre estar se aperfeiçoando. Recomendo muito, para quem gosta desse estilo, para quem não conhece, para todos!

É isso aí galera, fiquem com Deus!

Até a próxima postagem se Deus quiser!


sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Game Over #01

Saudações!

Como eu já tinha anunciado no último OFF, venho trazer pra vocês uma série de postagens sobre os jogos que eu já finalizei, como uma forma de ter um controle pessoal e também como uma forma de indicar rapidamente alguns jogos, que eu joguei até o final e por isso tenho uma certa propriedade para avaliar. Ao longo do tempo jogamos tantas coisas que a gente acaba esquecendo de algumas vitórias do passado, das várias horas que passamos tentando derrotar aquele chefe ou passar daquela fase, por isso, achei válido relembrar essas memórias e registrá-las em forma de postagem.


Sem mais delongas, está no ar, a primeira edição da série Game Over!

Nome: Dragon Ball Z: Super Saiyan Desentsu
Plataforma: Super Nintendo
Ano: 1992
Gênero: RPG
Nota: 7 Muito Bom! 
Comentário: Esse jogo aborda a fase Z do anime, indo da batalha contra os Saiyajins na Terra ao confronto final contra o Freeza em Namek. É um RPG em turnos, nos moldes de Final Fantasy e Dragon Quest, mas com uma diferença significativa, o sistema de batalha é baseado em cartas, que possuem estatísticas de ataque e defesa. É um jogo muito divertido, bem fiel a trama original e com certeza rende boas horas de diversão! Aprovado!

Nome: Tomb Raider
Plafaforma: Multiplataforma (Xbox 360)
Ano: 2013
Gênero: Ação/Aventura
Nota: 10 Épico! 
Comentário: Meu primeiro contato com Tomb Raider, foi nos PC's, através do segundo jogo da série, que provavelmente deve ter vindo numa dessas revistas de jogos, vendidas nas bancas de jornal. Não gostei muito desse primeiro contato e, acabei deixando essa franquia de lado, até reencontrá-lo no PS2, através do jogo Legends, um dos melhores que já joguei, mas que infelizmente, não consegui terminá-lo e novamente acabei esquecendo a franquia. Até que um dia, recebi esse jogo na Live, através da promoção "Games With Gold", e pela terceira vez, tentei jogar uma aventura da Lara Croft e, finalmente consegui terminar um jogo da franquia Tomb Raider, um dos melhores da sua geração, recomendado até pra quem não gostou muito dos jogos anteriores da franquia.

Nome: Resident Evil Dead Aim
Plataforma: PlayStation 2
Ano: 2003
Gênero: Survival Horror
Nota: Ótimo!
Comentário: Como a Nintendo na época tinha uma licença de exclusividade sobre a série Resident Evil, os principais jogos da franquia não estavam saindo para o PlayStation 2, no entanto alguns jogos paralelos a história principal, os chamados "Spin Off". Entre eles, Dead Aim me chamou a atenção, mesmo não sendo um jogo da franquia principal, era uma excelente alternativa, principalmente para os iniciantes, tendo uma movimentação parecida com a de Resident Evil 4, mas tendo o combate em primeira pessoa, muito bom, recomendo!

Nome: New Super Mario Bros
Plataforma: Nintendo DS
Ano: 2006
Gênero: Plataforma
Nota: Excelente!
Comentário: Quando a emulação do Nintendo DS explodiu na internet, um dos primeiros jogos disponíveis, foi New Super Mario Bros. E foi através da emulação que eu tive um primeiro contato com esse jogo, até conseguir jogar novamente no meu DS. Esse jogo conseguiu não apenas honrar a Nintendo, como também trazer novas ideias, para um fórmula já consolidada. Não joguei todos os jogos de plataforma do DS, mas por enquanto, posso afirmar com segurança que é o melhor do portátil (nesse estilo).

Nome: Devil May Cry
Plataforma: Multiplataforma (Xbox 360)
Ano: 2001
Gênero: Hack n' Slash
Nota: Bom!
Comentário: O primeiro jogo da principal série de Hack n' Slash da Capcom, surgiu a partir de novas ideias para a franquia Resident Evil que não foram aproveitadas no quarto jogo, mas, como o projeto ficou tão bom, resolveram lançar um jogo paralelo e o resultado foi surpreendente, fazendo com que esse estilo de jogo, que antes era uma fórmula dentro dos briga de rua (beat n' up) ganhasse seu próprio espaço entre os games. Apesar de todo esse apelo e consideração por ter sido um divisor de águas dentro desse estilo, não me prendeu tanto quanto os outros jogos da série, (talvez por ter eu ter jogado o terceiro e o segundo jogo antes). Esse jogo tem mais ação e menos exploração, se comparado com os seus sucessores (influência de Resident Evil no projeto) mas ainda assim é um bom jogo e vale a pena para aqueles que gostam da franquia Devil May Cry, ou mesmo do gênero Hack n' Slash. 

É isso aí galera, espero que tenham gostado dessa nova série!

Fiquem com Deus e até a próxima!



domingo, 4 de dezembro de 2016

OFF - 1 Ano, Especiais, Futebol, Jogos e Muito Mais...

Saudações!

No mês passado, o projeto Nash Trek completou um ano! Esse projeto começou em Novembro de 2015, lá no Wordpress, depois de várias tentativas anteriores de criar um blog e mante-lo atualizado. No mês seguinte optei por traze-lo ao Blogger, por ter uma melhor interação com os outros serviços do Google e exclusivamente por isso, decidi relembrar essa data em Dezembro, um ano após a publicação da primeira postagem, que você pode acompanhar clicando AQUI.

Valeu pessoal, que Deus abençoe esse projeto!
Por isso, logo mais lançarei um especial para tratar exatamente desse assunto.

Bom, vamos as outras novidades.

Como dito anteriormente, a próxima postagem da série "Um Nome, Cinco Músicas" será um especial sobre os dez nomes já abordados até aqui, com direito a uma playlist no Spotify das 50 músicas listadas ao longo dessas dez postagens, não percam!



Como todos já perceberam o ano está acabando, assim como o calendário oficial do futebol brasileiro, por isso teremos mais uma postagem sobre o Brasileirão, assim como uma singela homenagem ao time da Chapecoense, que infelizmente sofreu um acidente aéreo durante o deslocamento para a Colômbia, para o que seria o primeiro jogo da final da Copa Sul Americana. Apesar da decisão do título do campeonato brasileiro estar definido, ainda existem duas situações a serem resolvidas, quem serão os representantes do Brasil na Copa Libertadores de 2017 e descobrir quem será o quarto time que vai deixar a Série A do Campeonato Brasileiro. Por isso esperarei a conclusão do Brasileirão, assim como da Copa do Brasil (claro que eu não poderia esquecer do torneio mais emocionante do Brasil!). Aguardem!

Valeu Chape!
Mais uma série de postagens vêm aí, se trata de um especial com "Jogos Terminados", games que eu já finalizei e que gostaria de compartilhar com vocês, além de estabelecer um controle pessoal, afinal jogamos tanta coisa ao longo do tempo que acabamos esquecendo de muitas jogos concluídos. O nome dessa série de postagens será "Game Over", fiquem no aguardo, pois logo irá ao ar a primeira postagem dessa série.

Ta chegando...
E pra fechar o ano, o último jogo da série "Jogos Favoritos" será o game Civilization Revolution, um game de estratégia em turnos, que aliás, têm sido o jogo de estratégia que eu mais tenho jogado ultimamente, vale muito a pena, tanto para os que buscam um jogo desse gênero, como porta de entrada para a série Civilization e, é claro, para os iniciantes no mundo dos jogos de estratégia

Um dos meus gêneros favoritos!
Também teremos uma novidade do próprio blog, uma nova sessão no nosso menu, trata-se de uma área com uma postagem em destaque, que eu vou mudando toda semana, como os prazos são corridos, não gostaria de me comprometer com um dia específico, mas acredito que dá pra destacar essa postagem a cada domingo. Por isso, confiram a sessão, "Destaque da Semana" ao lado da postagem!

Essas são as novidades, espero que tenham gostado!

Que esse final de ano seja muito bom para todos nós, que tenhamos um 2017 ainda melhor!

Fiquem com Deus e até a próxima postagem!

Boas Festas!





segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Afinal, O Que é Terminar um Jogo ?

Com o passar do tempo os jogos foram se tornando cada vez mais complexos e longos. Lá no início, na época do Atari os jogos praticamente não tinham fim, às vezes para se chegar a algo próximo de um final, era necessário chegar em uma pontuação especifica, um limite, que ao ser alcançado "zerava" o contador e reiniciava a pontuação, daí que surgiu a expressão"zerar" o jogo.

Em Enduro, do Atari 2600 o objetivo era ultrapassar todos os adversários em um determinado tempo, quando o número de oponentes ultrapassado "zerava" você completava o jogo e ele reiniciava. Era dessa forma que se sabia que o jogo estava finalizado, quando ele reiniciava após uma certa pontuação.

Mesmo assim, ainda não tínhamos um final digno, uma conclusão, na verdade não tínhamos nem sequer um começo, apenas um objetivo. Até que nos anos 80 fomos apesentados às justificativas, as motivações, tanto por parte dos heróis quanto dos vilões, mesmo que as vezes eles parecessem simples demais, não nos importávamos, o que queríamos mesmo era ver o final, mesmo que ele fosse clichê e sem graça.

Nos anos 80, com Super Mario Bros, o objetivo era derrotar Bowser e salvar a princesa. Nessa época, os objetivos eram basicamente, derrotar algum vilão (e seus subordinados) e "salvar o mundo" desse mal!
Seguindo essa nova tendência de finais, as desenvolvedoras começavam a produzir sequências para seus jogos de sucesso, mas para isso acontecer de fato, a historia apresentada no inicio precisava ser expandida, alimentada por novas motivações e por novos finais é claro. Percebeu-se que apenas salvar uma princesa ou derrotar um vilão era muito pouco, podia ser feito muito mais! Rapidamente os jogos que podiam ser terminado em minutos, agora levavam horas e os finais que eram únicos, passaram a ser múltiplos e, algumas vezes, dependiam das escolhas feitas pelo jogador.
Já nos anos 90, terminar o jogo apenas uma vez não era suficiente, era preciso buscar os objetivos secundários, para liberar um final extra. Em Donkey Kong Country, após terminar o jogo, ainda era necessário jogar novamente os níveis já terminados para coletar os recursos deixados para trás, após completar integralmente esse recurso era possível alcançar os 100%, ou ainda os 101% !!!
Hoje em dia existem várias formas de se terminar um jogo, em algumas situações basta terminar a campanha principal ou ir mais além e terminar as expansões, só que fazendo isso, em muitas vezes não se obtém o tão sonhado 100%! Sendo necessário alem da campanha principal e da expansão, coletar todos os itens, finalizar em outro nível de dificuldade e ainda ter de repetir todo o procedimento dito anteriormente, só que, com outros personagens. O problema é que nem sempre esse procedimento todo resulta em mais horas de diversão (que deveria ser o objetivo de qualquer jogo), mas em "horas de frustração". Pois nem todo jogo oferece o suporte necessário para exigir tais coisas, sem se tornar chato e repetitivo, forçando o consumidor até mesmo a abandonar o game e embarcar em outra aventura!

Como existe várias formas de se terminar um jogo, não vou entrar nesse mérito, mas vou propor um questionamento. Afinal, o que é terminar um jogo ? Sendo direto, entro em duas conclusões possíveis:


  • Para completar um jogo, é necessário terminar tudo o que o jogo tem a oferecer, incluindo expansões, coleta de itens, finalizar em outras dificuldades, desbloquear todas as conquistas ou troféus e etc.


OU


  •  Terminar apenas a campanha (conhecido também como modo história), uma única vez, em um único nível de dificuldade. Resumindo, basta conseguir visualizar o final do jogo, incluindo a tela de créditos (se tiver).


Acredito que os dois métodos estejam corretos, para ajudar a visualizar isso, vou usar como exemplo um restaurante fast food, tendo o hambúrguer como especialidade, mas que serve outros acompanhamentos como batata frita, bebida, sobremesa e etc. O prato principal é sempre a especialidade da casa, no caso, o hambúrguer. Digamos que você pediu uma combinação qualquer, mas terminou de comer apenas o principal, o hambúrguer, tendo sobrado algumas batatas, não terminando a sua bebida, mas tendo terminado a sobremesa. Usando essa ilustração, você terminou ou não terminou a sua refeição ?

Resposta: Sim e Não! 

Sim, porque você terminou o hambúrguer e não, por não ter terminado todos os acompanhamentos (apenas a sobremesa). Mesmo tendo pagado pela combinação, você não é obrigado a comer tudo! E ainda assim pode contar pra alguém que comeu aquela lanche (mesmo não tendo terminado tudo).
Skyrim é um exemplo recente de um jogo absurdamente longo! Terminar apenas as missões principais já são um sacrifício, requerendo horas e mais horas de jogo, imagina tentar os "100%" aqui, treinando todas as habilidades ao máximo, explorando todo o mapa, desbravando todas as cavernas e etc.. 

A mesma coisa se aplica aos jogos, usando como exemplo o Skyrim, você não precisa alcançar o nível máximo em todas as suas habilidades, desbloquear todas as conquistas (ou troféus), fazer todas as missões secundárias, você terminando o principal já conta, agora se você quiser expandir a experiência do jogo, você termina tudo o que tiver, levando o tempo que for (no caso do Skyrim, umas 200h no mínimo). Fazendo uma relação novamente com o hambúrguer, você pode pedir apenas o lanche, sem os acompanhamentos.
Chrono Trigger um dos RPG's mais aclamados de todos os tempos, tinha como diferencial os múltiplos finais, essa variação dependia das escolhas feitas, sendo necessário terminar o jogo várias vezes, para se ver todos os finais do game!
Pra mim, apenas a campanha principal já basta, agora se você quiser ir mais além fique a vontade pra continuar investindo horas e horas naquele mundo que te envolveu tanto! É uma questão de escolha, sendo que nem sempre apenas o principal será o suficiente para te convencer de que realmente, está terminado! Por isso, quando alguém te perguntar se você terminou aquele jogo qualquer, mas você tiver terminado apenas a campanha, não se sinta constrangido ou na obrigação de negar, apenas que você terminou o jogo, mas ainda não explorou completamente, por seja lá qual for o motivo.

Concluindo, apenas jogue, divirta-se sempre, veja o final se puder e faça 100% (ou mais) se quiser!

É isso aí galera, espero que tenham gostado!

Fiquem com Deus e até a próxima postagem!

Lembrando que uma nova série de postagens vêm aí... fiquem ligados!

sábado, 19 de novembro de 2016

J.F #07 - Mortal Kombat Shaolin Monks


Quando Mortal Kombat surgiu lá nos anos 90, mais precisamente no ano de 1992 nos Arcades, começava uma verdadeira febre nos videogames, que não apenas a popularizou o gênero dos Jogos de Luta, como a inclusão de violência explícita nos jogos, ajudando a criar um dos selos de classificação indicativa mais conhecidos, o ESRB, que muito provavelmente você já deve ter visto, mas possivelmente ignorado. Esse selo era assim:

Esse é o sistema de censura aplicado nos jogos norte americanos. Você provavelmente já deve ter ignorado essa classificação.

O Mortal Kombat, tinha como grande trunfo o movimento especial, Fatality, que finalizava a luta, derrotando o inimigo brutalmente,chamando a atenção dos jogadores, por ser algo totalmente inédito em um jogo de luta! Como jogo de luta em si, o primeiro MK, era bom, apesar de não ser tão fluído quanto os concorrentes (Street Fighter e Fatal Fury), chamava a atenção pelas habilidades especiais de seus lutadores, principalmente os ninjas Sub-Zero e Scorpion.


Dois dos primeiros fatalitys. Se continuam violentos hoje, imagina na época em que a violência era algo totalmente inédito nos videogames!

Só que, como todo jogo bom, Mortal Kombat se tornou uma franquia e no ano seguinte retornou com uma sequência, Mortal Kombat 2. Se todo jogo bom vira franquia, toda franquia boa acaba testando a sua marca em outros estilos de jogo, foi assim com o Super Mario, Mega Man, recentemente com Warcraft... É claro que Mortal Kombat não ficaria de fora, e a aposta foi num gênero muito bem reconhecido entre os jogadores, mas que na época estava começando a perder forças, assim como o próprio gênero de jogos de luta, trata-se do Beat n' Up, conhecido popularmente como "Briga de Rua", essa aposta gerou dois jogos para a geração dos 32 Bits: Mythologies of Sub-Zero (1997) e Special Forces (2000).

Tentaram a progressão lateral no primeiro jogo, assim como tentaram uma liberdade maior através da jogabilidade analógica no segundo, mas mesmo assim não deu, os jogos não funcionavam muito bem. Vale a pena jogar como uma forma de conhecer, mas sabendo que definitivamente não são bons Mortal Kombats e muito menos, bons "briga de rua"!
Os jogos não foram bem aceitos pela crítica e pelo público, sendo considerados verdadeiros fracassos, apesar disso, a ideia de fazer um jogo da franquia Mortal Kombat em outro formato não foi descartada e no ano de 2005 foi lançado Mortal Kombat Shaolin Monks no PlayStation 2 e no Xbox. 

Finalmente vamos falar do Mortal Kombat Shaolin Monks, se trata de um Beat n' Up, em 3D, algo não muito comum no gênero, já que até hoje vemos uma preferência pelo estilo em 2D, com progressão lateral que consolidou o gênero, com jogos como: Final Fight, Cadillac n' Dinosaurs, Streets of Rage e etc. Apesar da ousadia em tentar criar um jogo de "briga de rua" com a temática do Mortal Kombat, pela terceira vez, posso dizer com segurança que finalmente eles acertaram!

Eis a capa da versão do jogo para PlayStation 2. Se você entendeu o sistema de censura, percebeu que esse jogo é desaconselhável para menores de 17 anos...

A história do jogo se passa entre os acontecimentos do final de Mortal Kombat I e Mortal Kombat II, abordando os principais acontecimentos desses jogos, além de explicar alguns detalhes que não poderiam ser aprofundados em um jogo de luta, ainda mais se tratando dos anos 90, em que os jogos de luta não tinham uma história muito bem elaborada em relação ao que vemos hoje.

Os gráficos do jogo são muito bons, assim como a jogabilidade fluída. Se torna ainda mais divertido jogar com um amigo no modo cooperativo.

Apesar de em um primeiro momento, ser estranho imaginar o funcionamento de Mortal Kombat nesse formato, o jogo foi tão bem construído que temos a impressão do jogo já ter sido pensado como um Beat n' Up, sendo funcional tanto como um "briga de rua" original quanto um jogo da franquia MK. Os golpes próprios de cada personagem estão lá, assim como o movimento característico da série, o Fatality! Pode-se criar combinações de golpes absurdas, com inúmeras possibilidades de ligação, enriquecendo ainda mais os combates, que são travados naquele estilo clássico de "um contra contra muitos", sem esquecer de mencionar as lutas contra os chefes, para derrotá-los deve-se encontrar uma falha, seja no momento em que ele ataca ou se defende, é preciso ficar atento a isso.

Depois que você terminar o jogo com os monges, poderá tentar terminá-lo com os ninjas, quem sabe num nível de dificuldade maior.

Os protagonistas do jogo são os monges Kung Lao e Liu Kang, tendo-se a possibilidade de jogar com Sub-Zero e Scorpion depois de terminar o game algumas vezes, sendo assim, temos quatro personagens à escolha na campanha principal (inicialmente apenas o Kung Lao e o Liu Kang) caso você jogue sozinho, ou escolher dois personagens para jogar a campanha cooperativamente, no multiplayer local, que é muito mais divertido, já que dá pra combinar os ataques com o seu aliado e criar combos mais poderosos, além de derrotar os chefes mais rapidamente!

Prepara-se para encontrar alguns inimigos clássicos, como o Goro! 

Sem dúvidas, Shaolin Monks é o Beat n' Up definitivo (pelo menos até agora) da franquia Mortal Kombat, muito bem trabalhado, sendo possível enfrentar os inimigos mais clássicos da série, além de ter uma visão nunca antes vista da história, como por exemplo a amizade entre os monges Kung Lao e Liu Kang, quem de fato derrotou o Goro e também relembrar o quanto era difícil derrotar certos chefões (como o Shao Kahn, por exemplo). Por todos esses motivos, posso afirmar com certa segurança, que se você gosta de Mortal Kombat ou mesmo do estilo Beat n't Up, vai gostar desse jogo, que é um dos grandes jogos do PlayStation 2/Xbox, além de ser um dos meus jogos favoritos!

É isso aí pessoal, espero que tenham gostado!

Fiquem com Deus e até a próxima postagem!


domingo, 13 de novembro de 2016

U.N.C.M #10 - Oasis

É de conhecimento geral que a música inglesa é uma das mais apreciadas no mundo, sendo que seus músicos sempre estão entre os mais importantes do cenário musical! Mesmo que eu tentasse listar os principais artistas desse segmento do entretenimento, acabaria esquecendo de alguém, afinal a contribuição que os ingleses tiveram no surgimento de inúmeros gêneros musicais é imensa, sendo praticamente impossível lembrar de todos. Mesmo não conseguindo lembrar de todos, alguns simplesmente não são esquecidos, como por exemplo, a banda inglesa, Oasis!


Um dos maiores fenômenos musicais é a chamada "Invasão Britânica", que começou lá nos anos 60 com a vinda dos Beatles para os Estados Unidos da América, consequentemente, devido o sucesso alcançado, outros músicos e bandas (entre outros artistas) começaram a imigrar da Inglaterra para os EUA, ajudando a cunhar o termo dito anteriormente. Trinta anos depois, após muitas e muitas "invasões britânicas" eis que surge uma banda de Pop Rock, que rapidamente se tornou conhecida e reconhecida, quebrando inúmeros recordes em seus álbuns de estreia, chegando até mesmo a serem comparados com os próprios Beatles, considerado até hoje o maior fenômeno da indústria da música!


As mentes por trás do Oasis, os irmãos Gallagher!


A banda teve várias formações ao longo de sua trajetória, sendo que  praticamente para cada álbum lançado, uma nova formação seja tendo músicos principais quanto músicos de apoios diferentes. Os únicos membros que permaneceram até o final (ou quase até o final) foram os irmãos Liam e Noel Gallagher, fundadores da banda e principais compositores, os maiores sucessos do grupo foram compostos pela dupla! 



A banda era a principal representante do subgênero BritPop, considerado o movimento musical que sucedeu o Grunge em popularidade. A principal influência do grupo (assim como do próprio movimento) foram os Beatles, sendo que isso era muito mais forte no Oasis, sendo perceptíveis suas influências em suas letras e nos arranjos, que lembram músicas tanto dos Beatles, quanto da carreira solo de seus membros, principalmente de John Lennon. Existe uma máxima que diz que o bom aluno supera o mestre, na visão de Noel Gallagher, foi justamente isso que aconteceu, quando chegou a declarar isso publicamente no auge do sucesso da banda.


(What's The Morning Glory) álbum de maior sucesso do Oasis, e um dos mais vendidos do Reino Unido! **
** Talvez o meu álbum favorito de todos os tempos!

A banda lançou sete álbuns de estúdio, sendo que o principal e mais aclamado tanto pelo público, quanto pela crítica foi (What's the Story) Morning Glory?, lançado em 1995. Nesse álbum, a banda emplacou os seus maiores sucessos, foi o mais vendido (+ de 20 Milhões de cópias) e conseguiu suceder com folga o grande sucesso que o álbum anterior (Definitely Maybe), havia alcançado! 


Como tudo o que é bom na música dura pouco, em 2009, Noel Gallagher deixa a banda, após uma briga com seu irmão (mais uma), que chegou a continuar o trabalho por mais ou menos um ano até encerrar definitivamente as atividades do Oasis. Os irmãos Gallagher que chegaram ao topo juntos, agora estão separados, com projetos paralelos e o Oasis segue sem previsão de retorno... Será que veremos os irmãos Gallagher juntos novamente?


Os shows do Oasis eram sempre lotados, graças a uma legião de fãs fiéis que acompanharam toda a trajetória do grupo, do seu auge, ao seu emblemático final...
É isso aí galera, isso foi um pouquinho sobre a banda Oasis, uma das minhas favoritas, sempre querida pelo público, principalmente no Brasil, onde fez uma apresentação memorável no Rock in Rio III (2001), uma das melhores do grupo. Espero que tenham gostado e, pra finalizar compartilho com vocês cinco músicas que marcaram a trajetória da banda:

  • Hello
  • Wonderwall
  • Don't Look Back in Anger
  • Stand By Me
  • Stop Crying Your Heart

Como dito anteriormente, a próxima postagem da série "Um Nome, Cinco Músicas" será especial! Recapitulando os 10 nomes que foram abordados nessa série com direito a uma playlist com as 50 músicas listadas nessa primeira temporada!

Não Percam!

Fiquem com Deus!

Tenham uma ótima semana!

E até a próxima postagem!

terça-feira, 8 de novembro de 2016

OFF - +2500 Visitas, Jogos Finalizados, Oasis e Shaolin Monks

Saudações!


É com muito carinho que venho agradecer as mais de 2500 visitas aqui no blog! Obrigado a todos que visitaram, aos que retornaram e agora acessam de vez em quando, todos são e sempre serão bem vindos!


Muito obrigado por visitar! Fique a vontade! Seja bem vindo!
Faço esses textos para passar o tempo, sem pretensão nenhuma, mas se de alguma forma estou te ajudando a também passar o tempo também (e treinar um pouquinho a sua leitura), fico mais feliz ainda e motivado a continuar com esse hobbie!


Sem mais delongas, vamos as novidades!



Uma nova série de postagens vêm aí, se trata do especial Jogos Finalizados, mas antes de propor essa nova série, gostaria de questionar o que é finalizar um jogo, fazendo uma reflexão sobre esse assunto, levando em conta muitos aspectos que levam o jogador a estender o tempo de jogo, e consequentemente a dificuldade em concluí-lo integralmente (100% da campanha principal, mais os DLCs). 


  • Só se finaliza um jogo quando se termina tudo o que ele tem a oferecer ?
  •  Ou apenas terminando a campanha principal ? 

Vou levantar alguns pontos e compartilhar a minha opinião sobre o assunto, por isso fiquem ligados!

Don't look back in anger...

Outra das minhas bandas favoritas, é o Oasis, por isso não poderia deixar de incluí-lo na série Um Nome, Cinco Músicas, que já está indo para a sua décima edição! Por isso, antes de lançar a 11ª postagem da série, vou fazer um pequeno especial a respeito, recapitulando os últimos "10 Nomes e as últimas 50 músicas" abordadas nessa série muito especial! Enquanto essa postagem comemorativa não chega, fiquemos com aquele que vai encerrar essa primeira temporada com chave de ouro, a banda inglesa, Oasis!

Mortal Kombat!!!
O último jogo que terminei antes de escrever esta postagem, foi o Mortal Kombat Shaolin Monks, no PlayStation 2. Apesar de ter terminado apenas em 2016, já tinha tido a oportunidade de jogá-lo anteriormente, lá na própria geração em que foi lançado. Infelizmente não consegui terminá-lo na época, devido a vários fatores que me atrapalharam, mas felizmente, agora que estou novamente com o console (PS2), pude chegar ao fim daquele que é certamente um dos melhores jogos da Sexta Geração (PS2, Xbox, Game Cube, Dreamcast...) e que possui um lugar privilegiado entre os meus jogos favoritos! Portanto, o próximo jogo da série Jogos Favoritos, será Mortal Kombat: Shaolin Monks!


É isso aí galera, essas foras as novidades, fiquem com Deus e até a próxima postagem!





sexta-feira, 4 de novembro de 2016

U.N.C.M #09 - Red Hot Chili Peppers



Há pouco mais de 30 anos atrás, um grupo de amigos se juntaram para formar uma das bandas mais importantes e marcantes da história do Rock Alternativo, tal reconhecimento levou o Red Hot Chili Peppers ao "Hall da Fama do Rock"!



É claro que no começo eles não esperavam chegar onde chegaram. Principalmente devido a alguns acontecimentos que afetaram profundamente a trajetória do grupo. Não que seja uma regra, mas toda banda que escolhe viver a carreira intensamente e sobrevive a essa escolha, acaba muito machucada, repleta de cicatrizes que serão carregadas até o final de suas existências. Com o Red Hot Chili Peppers não foi diferente, a banda nunca chegou a um fim, mas ao longo de sua trajetória acabou passando por muitos recomeços.


Desde o último recomeço em 2009, a banda vem sendo formada por: Chad Smith, Anthony Kiedis, Josh Klinghoffer e Flea!
E a cada recomeço, a banda se tornava mais e mais popular, numa crescente constante, não apenas de amadurecimento musical, mas também individual.


Certamente não foi a primeira banda de Rock Alternativo, mas se tornou a mais influente no cenário musical. No final dos anos 80, a banda transparecia uma grande mistura de gêneros, devido aos gostos de cada integrante, mais notavelmente, o Funk (americano), Rap e o próprio Rock, que era o carro chefe da identidade do grupo. Resumidamente, o som que o RHCP faz é único e por isso é tão bom!

A formação inicial já incluía Flea e Anthony Kieds, mas também contava com Hillel Slovak e Jack Irons. Foi com essa formação que a banda chegou ao estrelato, mas também passou pelo seu pior momento, a morte de Hillel...
Por ser uma banda com muitas anos de estrada, é natural que ela tenha passado por várias formações diferentes, o diferencial é que raramente as bandas conseguem manter um padrão de qualidade, mas o RHCP não é uma banda comum, eles conseguiram se manter bons e emplacar sucessos mesmo com a mudança frequente de baterista e guitarrista ao longo da sua trajetória, talvez o segredo seja a manutenção do vocalista e do baixista, fundadores da banda ao lado de Hillel Slovak (que faleceu devido a uma overdose) e Jack Irons (que deixou a banda após a morte de Hillel). Anthony Kiedis e Flea são a essência viva da banda, sendo os únicos integrantes os integrantes da formação original, que compõem o grupo até os dias de hoje.

Considerada a formação clássica, por ter sido a que permaneceu durante mais tempo, e a que emplacou os maiores hits! Contava com John Frusciante e Chad Smith, além de Kiedis e Flea, da formação original.
A formação clássica da banda consiste nos seguintes integrantes: Anthony Kiedis (vocal), Flea (baixo), Chad Smith (bateria) e John Frusciante (guitarra). Dentro dessa formação a banda conseguiu lançar os álbuns que mais fizeram sucesso entre o público e a crítica, como: Californication, By The Way e Stadium Arcadium! Californication é o álbum mais vendido da banda, sendo também o que emplacou os maiores sucessos do grupo!


Vamos relembrar alguns desses sucessos nessa edição do "Um Nome, Cinco Músicas".



Sem mais delongas, vamos a lista!

  • Higher Ground
  • Scar Tissue
  • Californication
  • Under The Bridge
  • The Adventures of Rain Dance Maggie
É isso aí pessoal, espero que tenham gostado!


Fiquem com Deus e até a próxima!