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domingo, 30 de outubro de 2016

Playlist #01 - Guitar Hero



Inaugurando mais uma sessão de postagens, dessa vez trago para vocês um especial repleto de músicas sobre um determinado tema, artista, banda, gênero e etc. Para começar, reuni dez músicas de cada um dos seis jogos principais da série Guitar Hero! Como uma forma de relembrar os momentos de jogatina no jogo de ritmo mais famoso (ao lado de Rock Band) da história dos videogames! Então sem mais delongas, vamos a lista! Lembrando que o link para ouvir as músicas da playlist (através do Spotify) estarão no final da postagem.


Guitar Hero I
  • I Love Rock n' Roll - Joan Jett & The Blackhearts
  • Smoke on The Water - Deep Purple
  • Take Me Out - Franz Ferdinand
  • Ace of Spades - Motörhead
  • Bark at the Moon - Ozzy Osbourne
  • Higher Ground - Red Hot Chili Peppers
  • No One Knows - Queens of the Stone Age
  • Symphony of Destruction - Megadeth
  • Iron Man - Black Sabbath
  • I Wanna be Sedated - The Ramones
Guitar Hero II
  • Carry On Wayward Son - Kansas
  • Woman - Wolfmother
  • Heart-Shaped Box - Nirvana
  • Message in a Bottle - The Police
  • Killing in the Name - Rage Against the Machine
  • Monkey Wrech - Foo Fighters
  • Free Bird - Lynyrd Skynyrd
  • Surrender - Cheap Trick
  • You Really Got Me - Van Halen
  • Sweet Child O' Mine - Guns n' Roses
Guitar Hero III
  • Rock and Roll All Nite - Kiss
  • Barracuda - Heart
  • Before I Forget - Slipknot
  • Sabotage - Beastie Boys
  • One - Metallica
  • Paranoid - Black Sabbath
  • Paint it Black - Rolling Stones
  • Rock You Like a Hurricane - Scorpions
  • Black Magic Woman - Santana
  • Slow Ride - Foghat
Guitar Hero IV
  • American Woman - The Guess Who
  • Beat It - Michael Jackson
  • Dammit - Blink 182
  • Eye of the Tiger - Survivor
  • Hotel California - The Eagles
  • Livin' on a Prayer - Bon Jovi
  • Love Me Two Times - The Doors
  • Pretty Vacant - Sex Pistols
  • Sweet Home Alabama - Lynyrd Skynyrd
  • The One I Love - R.E.M
Guitar Hero V
  • Dancing With Myself - Billy Idol
  • Feel Good Inc. - Gorillaz
  • Kryptonite - 3 Doors Down
  • Song 2  - Blur
  • Smells Like Teen Spirit - Nirvana
  • Sultans of Swing - Dire Straits
  • The Spirit of Radio - Rush
  • Du Hast - Rammstein
  • Ring of Fire - Johnny Cash
  • In My Place - Coldplay
Guitar Hero VI
  • Bohemian Rhapsody - Queen
  • Seven Nation Army - White Stripes
  • Dance, Dance - Fall Out Boy
  • Fortunate Son - Creedence Clearwater Revival
  • Money for Nothing - Dire Straits
  • Theme From Spiderman - The Ramones
  • Self Esteem - The Offspring
  • Losing my Religion - R.E.M
  • Bleed it Out - Linkin Park
  • Cherry Bomb - The Runaways


Ta aí, espero que gostem! Continuem acompanhando que logo mais continuarei compartilhando mais "Playlists". 


Fiquem com Deus e até a próxima!

segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Minha Experiência com Videogames Portáteis


Lá nos primórdios da história dos jogos eletrônicos, era necessário que o consumidor se deslocasse até um espaço físico, para que pudesse ter acesso as máquinas de jogos, chamadas de arcades (ou fliperamas) e assim conseguir se divertir nesses jogos. Com o passar do tempo, otimização das máquinas e a própria popularização desse mercado, tornou-se viável, adquirir um modelo caseiro dessas máquinas (os videogames), possibilitando usufruir desse divertimento sem sair da sua casa. Mas ainda não era o bastante, já que era necessário estar em um lugar específico, que tivessem os tais dispositivos, assim, impossibilitando o jogador de jogar enquanto se deslocava por aí. Foi pensando nesse vazio, que surgiram os videogames portáteis, com a missão de alcançar o jogador, onde ele estivesse, podendo assim dar continuidade nas suas aventuras em qualquer hora e qualquer lugar!

Depois dessa pequena introdução, posso finalmente começar o relato da minha experiência com um videogame portátil, sendo mais específico, o Nintendo DSi.

A primeira vez que joguei um videogame portátil, foi em um Game Boy Advance, de uma amiga de infância, mais especificamente o jogo do Harry Potter e a Pedra Filosofal. O filme estava fazendo um sucesso absurdo, uma verdadeira febre! Como ela gostava muito da obra, pediu de presente um Game Boy Advance para seus pais, apenas para jogar os jogos do bruxo. Enquanto que eu, mesmo sendo apenas uma criança de 8 ou 9 anos, mas já possuía uma afeição por videogames, enxergava no portátil muitas outras possibilidades e opções de jogos! Foi inevitável, eu decidi que precisava ter um.

Game Boy Advance, o último "Game Boy" e o mais querido!
No entanto, convencer meus pais de que eu precisava de um Game Boy Advance era uma tarefa impossível e totalmente inviável, a começar por eu já ter um Super Nintendo e ter acabado de ganhar um PlayStation 1, o que na época já eram mais do que suficientes. O outro fator, eram os custos, já que meus pais teriam de desembolsar dinheiro para o próprio console (que não era barato na época, por ser lançamento) e para comprar os jogos, fora as despesas que meus pais já tinham com os outros dois videogames! Depois de algumas conversas com eles, acabei abandonando o Game Boy Advance, e hoje entendo que na época era mais vontade, do que uma necessidade. 


Com o tempo, acabei deixando a ideia de ter um videogame portátil de lado, mas ainda não havia esquecido, e como uma forma de compensar essa falta, tive alguns "Brickgames", portáteis genéricos, mas ainda assim divertidos! Passei muitas horas jogando os seus joguinhos, e é sem dúvida o responsável por tornar Tetris o meu puzzle favorito!

O primeiro portátil de muitos brasileiros, inclusive o meu!
Alguns anos mais pra frente (2016, pra ser exato), tive a oportunidade de comprar um portátil, só que dessa vez a intenção era adquirir um PSP! Graças a experiência de jogar alguns jogos no emulador, chegando até a terminar um deles, o Parasite Eve - The 3th Birthday, (que inclusive já foi falado aqui no blog, nessa postagem AQUI), optei pelo PSP, que é sem dúvidas o portátil mais completo disponível. Mas infelizmente não consegui encontrar em nenhuma loja a um preço justo, por isso, eu acabei adquirindo um Nintendo DSi, que era a minha segundo opção, só que para minha grande surpresa, acabei gostando e muito do portátil!

A ideia era comprar um desses, acabou não dando certo naquela oportunidade. Quem sabe um dia...
Já tinha jogado Nintendo DS, só que no emulador, por isso já estava habituado com a biblioteca de jogos do mesmo. Normalmente os emuladores conseguem reproduzir bem a experiência e em alguns casos até mesmo superar o console original! Só que no caso do Nintendo DS, é IMPOSSÍVEL! Pois a sua jogabilidade requer o uso da caneta Stylus, e esse acessório torna a jogabilidade única, mesmo que o mouse tente reproduzir esse diferencial, definitivamente, não é a mesma coisa! Sem mencionar um outro acessório, um pouco esquecido mas que ainda assim faz diferença na jogabilidade e é impossível de simular, o microfone.


Um console portátil consegue lhe trazer algumas facilidades em relação a um console de mesa, acredito que entre os itens mais importantes, dois se destacam:


  • A possibilidade de jogar em qualquer hora e qualquer lugar;
  • Funciona sem energia elétrica, bastar estar com a bateria carregada.

O Nintendo DS possui uma biblioteca gigantesca, a maior disponível para um console portátil, resultando em jogos dos mais diferentes estilos, por isso ficar entediado não é uma opção quando se tem acesso a um DS. Existem jogos mais complexos e outros mais simples, sendo opção de entretenimento tanto naquelas filas gigantescas ou mesmo numa viagem longa!

Uma pequena fração de tudo o que o Nintendo DS pode oferecer!

Mesmo que hoje temos os celulares como opção para jogos, posso afirmar que não tem comparação! Fora que uma jogabilidade exclusivamente baseada em Touch Screen impossibilita uma boa experiência em jogos mais dinâmicos, como nos gêneros de luta, plataforma e beat n' up, por exemplo. E os modelos mais novos de portáteis, como o Nintendo 3DS e o PS Vita, possibilitam um multiplayer online muito mais sólidos e confortáveis do que nos celulares! 

Concluindo, estou plenamente satisfeito com o meu Nintendo DS! Já rendeu muitas horas de diversão e, se Deus quiser, ainda vai me render muitas aventuras! Jogar no celular apesar de já ter evoluído muito, ainda não consegue compensar plenamente a ausência de um videogame, função que os portáteis desempenham bem. Por isso, caso você goste muito de jogos e tenha vontade de levá-los para qualquer lugar, recomendo um videogame portátil! 


É isso aí pessoal, fiquem com Deus e até a próxima postagem!

quarta-feira, 12 de outubro de 2016

OFF - PlayStation 2, Red Hot Chili Peppers, Playlist e Portáteis

Saudações!

Mais uma vez, venho anunciar as novidades relacionadas ao blog entre outras coisas que influenciam diretamente ou indiretamente as postagens. Então sem mais delongas, vamos lá!

Apesar de não estar intencionado a colecionar videogames, acabei adicionando mais um a coleção, trata-se do já clássico Playstation 2! Por isso, em breve estarei trazendo postagens a respeito desse console, que apesar de ter sido descontinuado a pouco tempo, já é tão saudoso quanto outros consoles mais antigos, mas igualmente marcantes!

Oportunidade de re-jogar os clássicos e descobrir jogos novos!
A escolha da vez para a série de postagens do Um Nome Cinco Músicas é a banda Red Hot Chili Peppers, uma das minhas favoritas. Devido ao grande número de sucessos vai ser muito difícil escolher apenas cinco canções que possam representar o trabalho do grupo! Apesar disso, vou me esforçar para escolher bem!



Falando em música, uma nova série de postagens será iniciada, trata-se do especial "Playlist", em que eu vou escolher uma serie de músicas sobre um determinado tema ou artista/banda e montar uma playlist pelo Spotify, compartilhando aqui com vocês através de um link na postagem! O primeiro tema escolhido será Guitar Hero, por isso tomei a liberdade de escolher 10 músicas de cada jogo da série principal (I ao VI), se quiser conferir quais foram as escolhas, fiquem ligados nas próximas postagens!

Muitas Playlists a caminho, fiquem ligados!


Outra postagem super especial, será um pequeno relato da minha experiência com o Nintendo DS, sobre como é ter um videogame portátil e se ainda vale a pena adquirir um, levando em conta a praticidade de se jogar nos smartphones!

Será que ainda vale a pena ?


Bom, é isso aí galera, espero que tenham gostado das novidades!

Fiquem com Deus!

Até a próxima!

terça-feira, 4 de outubro de 2016

J.F #06 - Tony Hawk's Pro Skater 2

O Skate hoje é um esporte já consolidado mundialmente, com diversas competições internacionais de abrangência global! Sem falar no número de praticantes casuais que tem crescido exponencialmente ao longo dos anos. Mas lá nos anos 90, quando "andar de skate" ainda era discriminado, houve um jogo que despertou a curiosidade pelo esporte e arrisco dizer, que foi o responsável por muitas pessoas a aprenderem a andar de Skate.



Da metade pro final dos anos 90 existia um verdadeiro fenômeno nunca antes visto na industria de games, a Nintendo e a Sega antes soberanas no mercado de videogames estavam agora buscando pequenas fatias de mercado devido ao sucesso inesperado do PlayStation 1 (na época apenas PlayStation). Todas mundo queria jogar no PlayStation e todas as desenvolvedoras queriam fazer jogos para ele, graças a isso, muitos jogos foram lançados, uns excelentes, outros bons, alguns ruins e algumas apostas. Entre essas apostas estava uma ideia que já foi testada, mas devido aos recursos da época não foram muito bem aproveitadas. A idéia de fazer um jogo de skate mais real mas ainda assim divertido!


A ambientação em três dimensões poderia trazer pela primeira vez, experiências realmente próximas da realidade, simulando com uma maior imersão uma partida de futebol, corrida de automóveis, um soldado em guerra e é claro, as manobras de um skatista! A física do jogo foi muito bem programada, o impulso, os saltos, os giros e as quedas, todos esses fatores foram muito bem recriados dentro do game, sendo possível ir ainda mais além quando se tem um skatista "aprimorado", podendo até mesmo vencer as barreiras físicas, conseguindo saltos absurdamente altos, giros insanos e infinitas combinações de manobras. Afinal apesar de todo o realismo proposto pelo jogo, não podemos nos esquecer de que ainda estamos em um jogo!

Antes de existir Tony Hawk's Pro Skater, os jogos de skate eram mais ou menos assim! (California Games, Skate or Die e 720 respectivamente)

O jogo contém vários cenários, diferenciando-se entre pistas mais fiéis com elementos e dimensões próximas de uma pista real e os cenários urbanos, que são lugares que não são apropriados mas que a galera anda mesmo assim, como escolas e centros urbanos, além de um hangar de aviões (sendo possível ate mesmo fazer um helicóptero levantar vôo). Outro elemento presente no game é a possibilidade de criar as suas próprias pistas, com tudo o que se tem direito, podendo ser salvas no memory card e compartilhadas com os amigos através desse recurso.


O sucesso de Tony Hawk's Pro Skater 2 foi tão grande, que rendeu até mesmo uma versão para o Game Boy Advance, tão divertida quanto a versão original!
A jogabilidade é fácil de aprender mas difícil de dominar. O direcional controla a movimentação do skatista, sendo possível controlar pelo analógico (muito bem utilizado pelo jogo) e os quatro botões frontais de ação (xis, bolinha, triângulo e quadrado) para as manobras, como saltar,
girar apenas o skate, girar em torno do próprio eixo e "raspar o skate" em corrimãos e etc. Esses comandos em si geram poucos pontos, mas podem ser combinados com os direcionais e ligados através de uma manobra chamada "manual" (que consiste em andar sobre apenas duas rodas do skate, as duas frontais ou as duas traseiras) para ganhar mais pontos. Quando uma combinação é executada pelo jogador, a pontuação ganha um multiplicador que eleva a quantidade de pontos obtidos.

O objetivo do jogo consiste em cumprir os desafios exigidos em cada fase, que variam de obter uma quantidade específica de pontos a conseguir feitos únicos como fazer um helicóptero decolar, destruir os alarmes da escola, derrubar os cestos de lixo entre outros, também é necessário coletar as notas de dinheiro espalhados pelos cenários, tudo isso em dois minutos (podendo ser repetido quantas vezes quiser, para completar os objetivos que ficaram faltando). Conforme o jogador vai cumprindo essas metas, vai sendo recompensado com dinheiro que pode ser gasto liberando novos cenários, skates novos e melhorar as estatísticas do jogador.


Algumas imagens do jogo, totalmente obrigatório na coleção de qualquer jogador na época! (até hoje mesmo)
Alem dos cenários habituais, existem os campeonatos que julgam a sua performance em 1 minuto, através de notas, ao final a sua média deve ser maior do que as dos outros jogadores para se obter medalhas (ouro, prata e bronze) que vão desbloquear outros cenários.

O jogo apresenta um bom número de skatistas, cada um possui pelo menos uma roupa alternativa. Sendo interessante destacar o próprio Tony Hawk, Bob Burnquist (skatista brasileiro), Elissa Steamer (primeira skatista mulher na série) e um skatista secreto, o Homem Aranha com duas roupas disponíveis, o traje normal e o simbionte. Caso ainda não esteja satisfeito com os skatistas presentes (e o próprio homem aranha), ainda é possível criar o seu próprio skatista, podendo escolher o nome, cidade natal, roupas e até a sua biografia!
 
Achou que eu estava brincando ? Tem Homem-Aranha, sim!

A lista completa de skatistas presentes pode ser conferida logo abaixo:
  1. Bob Burnquist
  2. Steve Caballero
  3. Kareem Campbell
  4. Rune Glifberg
  5. Tony Hawk
  6. Eric Koston
  7. Bucky Lasek
  8. Rodney Mullen
  9. Chad Muska
  10. Andrew Reynolds
  11. Geoff Rowley
  12. Elissa Steamer
  13. Jamie Thomas
A trilha sonora do jogo é imperdível, contendo músicas que realmente condizem com a temática do jogo, recriando aquela atmosfera suburbana do final dos anos 90, além de ter como musica tema Guerrilla Radio do Rage Against the Machine! Lembro de muitas vezes ter ligado o videogames apenas para ficar ouvindo as musicas do game! A lista de músicas completa pode ser acompanhada logo abaixo.
  1. Blood - Papa Roach
  2. Bring The Noise - Anthrax/Public Enemy
  3. Guerrilla Radio - Rage Against the Machine
  4. Pin the Tail of the Donkey - Naughty by Nature
  5. You - Bad Religion
  6. When Worlds Collide - Powerman 5000
  7. No Cigar - Millencolin
  8. B-Boy Document 99 - The High and Mighty
  9. Cyclone - Dub Pistols
  10. May 16th - Lagwagon
  11. Subculture - Styles of Beyond
  12. Heavy Metal Winner - Consumed
  13. Evil Eye - Fu Manchu
  14. Out With the Old - Alley Life
  15. Five Lessons Learned - Swingin' Utters

Para aqueles que não conseguiam dominar o jogo, ou até mesmo para os mais curiosos, ainda era possível utilizar o infame GameShark, habilitando as mais diversas trapaças como por exemplo, nunca cair do skate, liberar todos os cenários, skates e skatistas e etc. 

Completar Tony Hawk's não é uma tarefa fácil, sendo que muitos recorriam ao uso do famoso GameShark, para tentar aliviar os desafios e completar o jogo mais rapidamente. A dificuldade vai aumentando gradativamente, assim como as habilidades do jogador, por isso, com um certo treino e dedicação é possível completar todos os desafios do jogo. Caso você seja um jogador mais hardcore, Tony Hawk's Pro Skater 2 é uma ótima escolha, levando você a tentar o desafio de terminar o jogo com todos os skatistas obtendo 100% de aproveitamento com todos eles!


Foi em um desses, que eu joguei Tony Hawk's Pro Skater 2 pela primeira vez, uma das experiências mais significativas da minha infância!
Tony Hawk's Pro Skater 2 marcou a minha vida, foi um dos jogos que eu mais joguei no meu PlayStation 1, passava horas e horas tentando cumprir os desafios e liberar todos os cenários, me divertia muito e sem sombra continua divertido até hoje! Pra mim é o melhor jogo da série e possui um lugar muito especial entre os meus jogos favoritos!

É isso aí galera, espero que tenham gostado!

Fiquem com Deus e até a próxima!