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terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Star Wars Episódio VII - O Despertar da Força O Melhor Filme do Ano!

O ano está acabando e como sempre gostamos de relembrar os principais acontecimentos, aqui não seria diferente. Se tratando de cinema, obviamente não assisti a todos os filmes que estrearam em 2015, mas tive o privilégio de assistir alguns dos principais, por isso, tendo base nos filmes que eu assisti (Que confusão não é?!) acredito que o sétimo episódio de Star Wars, foi o melhor filme de 2015.


Star Wars Episódio VII: O Despertar da Força - Foi o melhor filme do ano! Fora que ainda vai brigar por grandes posições no ranking de maiores bilheterias, será que consegue desbancar o sucesso absoluto de Avatar ? Eu acho que sim!
Para afirmar que Star Wars foi o melhor filme do ano, tenho como base ter assistido aos seguintes filmes, segue a lista:
  • Os Pinguins de Madagascar
  • Busca Implacável 3
  • A Teoria de Tudo
  • Birdman (ou A Inesperada Virtude da Ignorância)
  • O Jogo da Imitação
  • Para Sempre Alice
  • Velozes e Furiosos 7
  • Vingadores 2 - Era de Ultron
  • Mad Max - Estrada da Fúria
  • A Espiã que Sabia de Menos
  • Jurassic World - O Mundo dos Dinossauros
  • Dragon Ball Z - O Renascimento de "F"
  • Minions
  • Pixels
  • O Pequeno Príncipe
  • Férias Frustradas
  • Star Wars Episódio VII - O Despertar da Força
Sem dúvidas 2015 foi o ano do cinema (pelo menos para mim foi haha), tiveram muitos filmes bons, recordes de bilheterias quebrados e principalmente grandes surpresas, afinal nem o mais otimista esperava que o Jurassic World se tornaria a terceira maior bilheteria, e Velozes e Furiosos 7 a quinta maior bilheteria da história (até agora).

Entre as surpresas do ano tivemos dois extremos que me chamaram a atenção, de um lado, o reinício (ou reboot) da série de filmes do Quarteto Fantástico foi considerado um grande fracasso, frustrando não apenas os fãs da série que ainda tinham esperança de um grande filme com os heróis, mas também da companhia 20th Century Fox, que detém os direitos do Quarteto Fantástico nos cinemas. Uma possível sequência para 2017 estava prevista, mas com o resultado nada agradável, tornou-se improvável que possamos acompanhar as aventuras do quarteto nos cinemas pelos próximos anos.

Mad Max: Estrada da Fúria - A melhor surpresa do cinema! Aos que foram assistir não se decepcionaram, muito mais que isso, saíram satisfeitos e ansiosos para uma sequência. Que Venha o próximo Mad Max!
Do outro lado tivemos a maior surpresa do ano, Mad Max – Estrada da Fúria. De todos os grandes filmes previstos para 2015, sem dúvidas o novo Mad Max era um dos que menos empolgavam afinal o último filme da série foi lançado no já longínquo ano de 1985, fazendo com que uma grande geração não tenha conhecido as aventuras de Max em um futuro alternativo, cercado de gangues que lutavam por combustível e outros recursos naturais num grande deserto. Aos que resolveram vencer os seus preconceitos e irem conferir com os seus próprios olhos, tiveram uma boa e grata surpresa, Mad Max foi o melhor filme do ano, até a chegada de...

Star Wars - Muito mais do que filmes, Star Wars é um fenômeno cultural, que engloba diversas vertentes do entretenimento, começando no cinema e indo para os jogos, livros, teatro, brinquedos, colecionáveis e recentemente com a aquisição da Lucasfilm pela The Walt Disney Company, o universo Star Wars vai ganhar atrações no parque de diversões mais famoso do mundo, o Walt Disney World!

Star Wars - Muito mais do que filmes, Star Wars é um fenômeno cultural, que engloba diversas vertentes do entretenimento, começando no cinema e indo para os jogos, livros, teatro, brinquedos, colecionáveis e recentemente com a aquisição da Lucasfilm pela The Walt Disney Company, o universo Star Wars vai ganhar atrações no parque de diversões mais famoso do mundo, o Walt Disney World!

É muito difícil para os outros filmes competirem com um verdadeiro fenômeno, aquele que quebrou todos os paradigmas do cinema e iniciou uma nova era na indústria cinematográfica. Se não bastasse o glorioso legado de Star Wars, que tem alimentado os fãs da série por anos e anos, a derradeira continuação da franquia, o filme que continua a série é fantástico.


Não basta viver de passado, não basta viver do que foi construído, é preciso continuar quebrando barreiras e encantando novas gerações, é preciso fazer com que as pessoas continuem a se emocionar e que não se esqueçam do que foi vivido na infância, não foi um sonho, foi real. E o novo Star Wars está fazendo isso, está despertando a Força naqueles que assistiram a primeira trilogia entre 1977 - 1983, nos que foram assistir entre 1999 - 2005, e nos que estão indo agora no ano de 2015...

Por tudo isso, indico Star Wars Episódio VII - O Despertar da Força como o melhor filme do ano!
"Que a Força Esteja com Você"

domingo, 27 de dezembro de 2015

A Fragilidade da Vida

Uma vez, em um Sábado, voltando da Igreja, já próximo da hora do almoço, houve um acidente automobilístico envolvendo um idoso. Não sei como ocorrera, mas a mobilização foi grande, causando problemas no trânsito, afetando diretamente (e indiretamente) a vida dos que ali passavam no momento do acidente e ainda dos que passariam momentos depois.

O ônibus em que eu estava foi forçado a seguir por um desvio, saindo da avenida principal. A rua para qual fomos direcionados, não suportava o fluxo de veículos da avenida interditada, por isso, acabei levando mais de uma hora, em um trajeto que percorreria em no máximo quinze minutos.

Durante o tempo em que estava no ônibus, comecei a refletir sobre a fragilidade da vida e em como colocamos a nossa vida em risco a cada momento. Sempre estamos em risco. Não temos certeza dos nossos planos, não temos certeza de nada, já que tudo pode ser interrompido em um mísero evento aleatório, um acidente.

O que podemos fazer de fato, é agradecer a Deus diariamente, pelo simples milagre de estarmos vivos. Pela segurança que temos através da Fé, de que vamos acordar, viver, dormir e repetir esse ciclo indefinidamente. Não importa a sua crença ou ideologia, o que importa é que a sua Fé, independentemente em quê, lhe trará a sua segurança.

Não podemos garantir que estamos seguros, podemos apenas crer que estamos seguros. Por isso, não adianta se preocupar com a sua segurança, o que faz a diferença é estar preocupado com a utilidade que estamos dando para a nossa frágil e preciosa vida, dessa forma, estaremos realmente seguros.

"Carpe Diem"

Jogar e Ouvir Música

A música é uma forma de expressão muito interessante. Desde os tempos mais remotos a música tem sido produzida de inúmeras maneiras,com diversos propósitos e tem causado as mais variadas emoções e sensações. Posso afirmar com certa segurança que a música é uma necessidade.

Uma necessidade que foi percebida até mesmo nos jogos eletrônicos. Lá no inicio dos videogames, próximo da geração do Atari 2600, foi notado um “vazio” que poderia ser preenchido com algo mais refinado que o barulho dos pixels colidindo com alguma coisa na tela. Assim, nos anos 80, por volta da terceira geração (Nintendo 8Bits e Master System) começou uma preocupação com a audição dos jogadores e as primeiras trilhas sonoras para jogos foram compostas.

Nos dias de hoje, os jogos eletrônicos se tornaram muito mais complexos, com produções milionárias que se preocupam com cada detalhe da experiência que o jogador desfrutará. Experiência, é exatamente isso que os games estão se tornando, uma experiência que vai além de sentar no sofá e segurar um controle de videogame, ou um Gamepad, se preferir.

Quem nunca se arrepiou ao jogar Halo pela primeira vez e se deparar com o um emblemático canto gregoriano, que é uma das marcas registradas da série, fora a trilha sonora em si que é sensacional. Graças ao avanço tecnológico com o passar dos anos, conseguimos uma experiência muito mais imersiva do que as músicas encontradas na geração 8 bits.

Mas sempre existirá a opção de abaixar o volume da televisão e com um celular e fones de ouvido, escutar a música que você quiser. Nada mais democrático do que jogar o que você quiser jogar, ouvindo o que você quiser ouvir.

Como citado anteriormente, a trilha sonora de jogos como Halo, são imperdíveis e ignorar tais músicas não é muito recomendável. Já a série de jogos esportivos, possui uma trilha sonora bem eclética. Diversidade que pode incomodar alguns jogadores, nesse caso, para evitar o desconforto, recomendo diminuir o volume e escutar aquilo que você quiser.

Jogando o modo Manager do FIFA, por exemplo, costumo deixar o volume mudo, colocar os fones de ouvido e escutar as músicas do celular, ouvir algum Podcast ou até mesmo ouvir a narração de uma partida de futebol, enquanto jogo futebol no videogame.

Ouvir música enquanto joga, pode tornar a experiência ainda mais agradável. Sendo uma oportunidade para descobrir novas músicas e gêneros, e até mesmo ser uma fonte de motivação a mais para superar as dificuldades!

Quando o Ônibus Quebrar

Existe todo um pessimismo ao redor da segunda feira, sendo que algumas pessoas chegam até mesmo a odiar o segundo dia da semana.

Eu encaro esse dia de uma forma diferente (não apenas esse dia, mas todos os dias), como uma forma de faze-lo melhor do que o dia anterior.
Nem sempre é possível fazer o nosso dia ser melhor, afinal, o dia é de todos ,mas o que podemos fazer é se esforçar, para sermos melhores.

Numa segunda-feira qualquer, foi diferente. Será que eu fui diferente ?

Mais uma vez, confrontei uma realidade que muitas pessoas enfrentam diariamente e em todas as partes do mundo, pegar a fila do ônibus pela manhã. Eu poderia simplesmente ter optado pelo metrô ou ter pego o primeiro ônibus que passasse, mas, não queria ficar em pé durante a viagem, por isso, esperei na fila, esperei a minha vez de ir acomodado em um banco não muito confortável.

Assim que encontrei o meu lugar no ônibus, me acomodei no assento e dormi. Fui acordado pela voz de uma mulher que estava sentada ao meu lado, não entendi bem o que ela disse, mas era algo sobre o ônibus ter quebrado. Não quis acreditar que teria de sair do ônibus, até insisti em continuar no lugar que eu estava, mas acabei abandonando o veículo ao ver todos os passageiros se organizando para deixa-lo também.

Do lado de fora, já na calçada, percebi que não fez diferença alguma, ter saído cedo de casa e esperado para conseguir um lugar no ônibus, no final o resultado foi o mesmo que eu teria, ao pegar o primeiro ônibus disponível (Com a exceção de que eu chegaria mais cedo). De toda forma, fiz o resto da viagem de ônibus a pé, diferente do modo como planejei.

Não se planeja o improvável.

Mesmo tendo que abandonar o lugar que eu esperei para conseguir (e consegui,mesmo que temporariamente), foi possível concluir a minha viagem, apenas tive que trocar de ônibus.

Também percebi, fazendo um paralelo com a vida, que existem várias formas de se chegar ao mesmo lugar, e que mesmo se o ônibus quebrar, haverá outros que te ajudarão a alcançar o seu destino ou até mesmo, ir mais além. Tudo o que se precisa é ter coragem, por mais que esteja confortável, permanecer em um ônibus quebrado não te levará a lugar nenhum.

Quando o ônibus quebrar, apenas troque de ônibus.

Trocando de Celular

Depois de algum tempo utilizando o mesmo celular, eis que começamos a sentir uma vontade de troca-lo. Muitas vezes esse aparelho ainda está em perfeito estado, mas ainda assim, queremos abandona-lo para receber as novidades do momento. Coisas inúteis, mas que ainda assim despertam a nossa curiosidade e o nosso dinheiro.

Não tive tantos celulares durante a minha vida. Acredito que o número de celulares que um indivíduo teve, diz muito sobre ele, por exemplo, se a pessoa teve mais de 50 celulares (Acredite, é possível) podemos concluir duas coisas: Que essa pessoa possui um consumismo compulsivo e que gosta muito desse tipo de tecnologia.

Usando o parâmetro anterior como comparativo, eu não tenho nem um consumismo compulsivo, como também não são sou tão fã dessa vertente tecnológica. Falando em números, tive menos de dez celulares com um intervalo de mais ou menos 2 anos entre cada aquisição. Não me lembro bem, mas acho que sempre acontecia algo que me forçava a trocar de celular, as vezes ele parava de funcionar ou o meu irmão pedia de volta.

Quando você toma posse do aparelho, uma alegria instantânea toma conta de você. A vontade de explorar tudo o que pode lhe oferecer, te deixa ocupado por dias, e essa sensação vale para todos os modelos, sem exceção, desde o seu velho Nokia do começo do século, até ao iPhone do momento. É um novo celular, e uma velha emoção.

Já o antigo aparelho, está fadado a ser inicialmente um coadjuvante, posteriormente, esquecido em alguma gaveta, até que finalmente ele desaparece, nunca mais é visto, apenas em suas lembranças.

Não importa o modelo, cuide bem do seu celular!

sábado, 26 de dezembro de 2015

U.N.C.M #02 - Engenheiros do Hawaii

Os Engenheiros do Hawaii entraram de forma acidental na minha vida, em 2004. Vivíamos uma verdadeira era de ouro dos DVD’s. Praticamente tudo o que era produzido saía nesse formato, como os filmes (principalmente), shows, jogos, seriados e animações. A pirataria teve uma participação fundamental na disseminação do DVD Player nos lares brasileiros, graças ao baixo custo da mídia e dos Gravadores de DVD, com alguns poucos reais era possível adquirir as principais novidades no mundo do entretenimento, através do mercado paralelo, com uma qualidade um tanto quanto duvidosa.

Acústico MTV: Engenheiros do Hawaii - Graças a este acústico que eu conheci o fantástico trabalho dos Engenheiros do Hawaii. A melhor edição do acústico MTV! Recomendo não apenas para quem gosta de versões acústicas, mas para todos os públicos. Imperdível!

Aos 9 anos de idade, eis que surgiu em minha residência uma cópia não oficial (se é que vocês me entendem) do Acústico MTV dos Engenheiros do Hawaii. Lembro-me como se fosse ontem de uma caixinha padrão de DVD, com um encarte muito mal impresso, parecia que o processo havia sido feito em casa, no modo rascunho. 

Minha irmã colocou pra tocar num finalzinho de tarde no nosso finado DVD Player. Logo me interessei por duas músicas: O Papa é Pop e Somos Quem Podemos Ser.

O fácil refrão de “O Papa é Pop” e a bela poesia de “Somos Quem Podemos Ser” me encantou, tornando-se automaticamente as minhas músicas favoritas naquele momento. Afinal é de momentos que a infância se trata, cada descoberta feita nesse mágico período da vida humana, se torna inesquecível, às vezes pode ser ignorado, mas nunca será esquecido.

Gessinger, Licks e Maltz - A clássica formação que consolidou a melhor fase da banda! Os Engenheiros do Hawaii usaram todo o seu potencial para fazer música de qualidade. Os bons arranjos, boas letras e uma ótima performance ao vivo (Como no Rock in Rio II) marcaram a história da música brasileira, nos anos 80,90,2000 e continuará a marcar indefinidamente a vida de muitos e muitos!

Acabei ignorando os Engenheiros do Hawaii, até a minha adolescência, quando o redescobri por acaso. E que redescoberta! Sou um suspeito pra falar dos Engenheiros de forma imparcial, já que as suas músicas foram tão marcantes nesse período da minha vida, servindo de acompanhamento, de trilha sonora (Ao lado da Legião Urbana) para tantas outras descobertas de sentimentos humanos, como a solidão e a paixão.

Ainda vou falar muito dos Engenheiros do Hawaii por aqui, essa postagem é apenas uma prévia, aproveitem uma das melhores bandas ou conjunto musical (Se você for mais velho vai entender) do Brasil, do Hawaii, do Mundo!

Com muita dificuldade, mas ainda assim respeitando o limite de músicas pré-estabelecido, indico cinco músicas e um nome (Engenheiros do Hawaii):
  1. Somos Quem Podemos Ser
  2. Muros e Grades
  3. Piano Bar
  4. 3x4 (Versão acústico)
  5. Refrão de Bolero



sexta-feira, 25 de dezembro de 2015

Vou Jogar! - Super Nintendo

Começando mais uma série de postagens, algo que será muito frequente aqui no Blog. Sempre que puder estarei trazendo uma série nova, além de estar atualizando as demais, portando fiquem ligados!


É muito comum as pessoas prepararem listas de coisas para fazer, sendo uma forma simples e prática de se organizar, ajudando até mesmo a evitar um possível esquecimento de uma determinada atividade. 

Pensando nisso decidi criar uma lista, para que eu não me esqueça das minhas pendências com o mundo dos Games, começando pelo Super Nintendo. 


E aqui está a minha lista de 10 Jogos do Super Nintendo, que eu Vou Jogar!


Metal Warriors – Nos anos 90 e 2000, os Power Rangers eram uma febre com a criançada, tendo como clímax de cada episódio, o momento em que surgia o grande e imponente Mega Zord! Agora imagina um jogo em que você controla robôs gigantes que lutam contra outros robôs gigantes, imaginou !? Ta aí a proposta de Metal Warriors. Um clássico da Lucas Arts que eu já joguei várias vezes, mas nunca passei da terceira fase, por isso aproveitei mais o modo versus que deixa a história de lado e se concentra apenas nos combates entre robôs. Dessa vez quero não apenas passar da terceira fase, como terminar esse jogo!

Super Metroid – A primeira vista não entendi, pensei que era um clone do Mega Man, apesar da jogabilidade semelhante,os dois jogos são muito distantes, enquanto que o Mega Man está mais próximo de um Arcade, focando mais na progressão do jogador pelas fases, o Metroid se concentra na exploração dos mapas, que são gigantescos e bem trabalhados. Para quem gosta de descobrir cada detalhe que o jogo tem a oferecer (o que não é o meu caso) o jogo é um prato cheio, já para aqueles que estão buscando uma aventura sem tanto compromisso, sem tanta simplicidade (o que é o meu caso) Super Metroid também vai vir a calhar!

E.V.O: Search for Eden – Ta aí um jogo muito interessante que eu descobri por acaso, graças a emulação! A proposta de jogo consiste em controlar um peixe no oceano, buscando comida, fugindo de predadores e outras criaturas que podem ameaçar o seu “bichinho”. Conforme vai passando as fases vai acumulando pontos que podem ser trocados por novos atributos que vão melhorando o seu “bichinho”, como um chifre, por exemplo, que será muito útil na luta contra os predadores. Joguei pouco também, não saí do “peixinho”, mas descobri que é possível evoluir para anfíbios, répteis, pássaros e até a espécie humana. Com certeza um dos jogos mais criativos do Super Nintendo!

Donkey Kong Country 3 – Apesar de fazer parte da lendária trilogia “Country”, esse jogo não foi tão prestigiado pelos jogadores (inclusive por mim). Consegui esse cartucho já no final do meu ciclo com o Super Nintendo. Joguei muito, me esforcei, quando já não agüentava mais jogar, resolvi salvar o jogo, mas para a minha surpresa, o jogo não salvava! Parece que a bateria do meu cartucho estava danificada e isso impossibilitou que eu terminasse o jogo, mesmo tentando várias vezes, o jogo não salvava o meu progresso, acabei deixando pra lá, até agora... Graças ao Save Data do emulador não terei problemas para terminar esse não tão prestigiado, mas ainda sim, um clássico do Super Nintendo!

Biker Mice From Mars – Todo bom jogo começa com um bom nome, mas nem só de nome se faz a fama de um jogo, principalmente num gênero tão difícil de agradar como é o de corrida. Esse jogo chegou na mesma onda do Mario Kart e do clássico Rock n’ Roll Racing, apesar de não ser tão conhecido quanto os outros, ele consegue disputar de igual para igual com os seus “irmãos”. Joguei pouco, me diverti muito, logo, se eu jogar mais, vou me divertir muito mais! Recomendo!

The Legend of Zelda: A Link to the Past - Na época que eu tinha o Super Nintendo eu simplesmente não sabia da existência desse jogo, nem sequer tinha ouvido falar sobre "A Lenda de Zelda". Um dia, um amigo de escola, já na Sétima Série (Oitavo Ano), me falava sobre esse jogo constantemente, do quanto ele era maneiro e divertido. Decidi joga-lo no emulador e pude comprovar que o meu amigo estava falando a verdade. Mesmo gostando do jogo, não joguei muito. Chegou a hora de recomeçar!
Lamborhini: American ChallengeMuito antes de termos os jogos da série Need For Speed, Gran Turismo e Forza, que possibilitavam a personalização do carro, assim como o aprimoramento, existia “American Challenge”. Esse jogo permitia a escolha de uma Lamborghini para se aventurar em corridas ilegais pelos Estados Unidos! Possuindo um sistema de premiação para os primeiros colocados e apostas que poderiam aumentar o dinheiro ganho em cada corrida de forma significativa, além é claro da possibilidade de aprimorar o carro, trocando os pneus, câmbio, nitro e etc. Joguei muito na infância com meu irmão, mas não me lembro de ter chegado ao fim. Esse jogo também era carinhosamente chamado por mim de “O Melhor Jogo de Corrida do Super Nintendo!”

Mega Man X - Os jogos do Megaman eram famosos por serem bonitos, terem uma boa trilha sonora, mas principalmente por serem difíceis. Tentei jogar inúmeras vezes, na última delas, jogando na coletânea para o PS2, cheguei até o chefão final, mas não consegui derrota-lo. Estou ansioso para tentar novamente, terminar esse e porquê não, toda a série Mega Man X!

Final Fantasy VI - Ouvi falar muito bem desse jogo, inclusive que era o melhor Final Fantasy da série, resolvi joga-lo no celular, através de um honesto emulador de Game Boy Advance, gostei muito do jogo, sendo um dos poucos RPG's que me prenderam a atenção. A história é muito interessante, os personagens são bem carismáticos, a trilha sonora é muito boa, basicamente tudo o que um bom jogo precisa esse Final Fantasy tem! Infelizmente acabei trocando de celular e não pude transportar o Save no processo, terei que jogar do principío, mas não tem problemas!    
       
Chrono Trigger - Mais um espetacular RPG para o Super Nintendo. Mas esse tem um diferencial em relação a todos os outros, por que foi desenvolvido por uma verdadeira equipe dos sonhos! Entre os envolvidos na produção vale a pena destacar Hironobu Sakaguchi e Akira Toriyama, o produtor da série Final Fantasy e o criador de Dragon Ball. Só por isso já vale a pena dar uma olhada no resultado dessa super produção, que aliás é considerado um dos melhores jogos de todos os tempos até hoje. Sem nenhuma sombra de dúvidas, Vou Jogar!

Demorou, mas saiu! 
Espero que gostem dessa lista!
Tenham todos um Feliz Natal!

sexta-feira, 18 de dezembro de 2015

Emulação, Uma Dádiva dos Ninjas

Desde que eu era criança, sempre tive acesso a emulação e através dela pude conhecer muita coisa boa no mundo dos videogames. A ideia de poder jogar algo que não é da minha época, era fantástico, fora toda a biblioteca disponível que tornava a experiência praticamente infinita!

ZSnes - O nosso primeiro emulador a gente não esquece!
O primeiro contato que tive a emulação, foi através de um CD-Rom com um emulador de Super Nintendo e algumas ROMs, algo próximo de cem jogos. Não me lembro com quem esse CD-Rom foi obtido, mas sei que tinha sido um empréstimo, talvez através dos colegas que o meu irmão tinha na escola ou por um amigo do meu pai. Infelizmente, alguns jogos não funcionavam, chegando até mesmo a travar o velho Windows 98 da família, o que impossibilitou naquele momento de conhecer alguns clássicos importantíssimos da biblioteca do SNES.

Apesar de ter tido esse primeiro acesso aos emuladores muito jovem (próximo dos 6 anos) ainda não tinha o amadurecimento suficiente para desfrutar jogos mais complexos, como um RPG por exemplo. Graças a isso acabava focando a jogatina em jogos que eu já tinha jogado no meu Super Nintendo. Com o tempo acabei jogando menos no emulador e aos poucos parei, afinal jogar no videogame era muito melhor. E um dia esse CD-Rom simplesmente sumiu e por um tempo achei que a experiência com a emulação havia sido encerrada para sempre.

River Raid - Nossa, que gráficos!
Alguns anos mais tarde, outros emuladores foram surgindo através de colegas do meu pai, como os de Mega Drive e o Atari 2600. Passava várias horas jogando River Raid no emulador de Atari, um feito que seria praticamente impossível na época senão fosse a emulação, já que no começo dos anos 2000, eu não conhecia ninguém que possuísse aquele clássico videogame de madeira e nos Shopping Centers que eu frequentava, sempre tinha o videogame do momento em exposição.

Graças à Internet, mais especificamente o site Fliperama, pude ter acesso a emulação de outros consoles como o Master System e o Nintendinho e ao implacável MAME 32, o emulador de Fliperama.

Com a instrução do namorado da minha irmã na época, que agiu como um mentor da arte da emulação, pude ter acesso ao incrível mundo dos Arcades, um mundo em decadência já naquela período, tendo como últimos suspiros as máquinas presentes em Shoppings.

Anos mais tarde, com toda essa base na emulação, aliada á uma internet melhorzinha, o finado Speedy, pude entrar de vez no mundo da emulação. Terminava praticamente um Beat n’ Up por dia e passava o resto do tempo jogando multiplayer no Kawaks (Um excelente emulador de CPS-1,2 e Neo Geo) através do serviço online do Kaillera (muito popular na época).

Ainda hoje continuo utilizando emuladores, principalmente para testar jogos mais clássicos e até mesmo terminar um jogo inteiro através desse recurso. Além de proporcionarem horas de diversão os emuladores podem ser os responsáveis pela aquisição das versões remasterizadas e também de plataformas antigas já descontinuadas (Como um Dreamcast, por exemplo) e impulsionar uma coleção de videogames!

Castlevania Aria of Sorrow - Consegui terminar o jogo através de um emulador de Game Boy Advance para Android!
Os emuladores tiveram um participação fundamental na minha formação como Gamer mas sem substituir o papel do videogame. É possível que haja uma conciliação entre essas duas formas de se jogar sem que uma interfira na experiência da outra, inclusive sendo uma forma de evitar com que muita coisa boa caia no esquecimento!

Aproveite os emuladores, apoie a indústria de videogames, mas acima de tudo, busque o seu divertimento!

terça-feira, 15 de dezembro de 2015

Miojo, o "Plano M"

Depois de uma semana bem corrida na faculdade, optei por ficar em casa em uma Sexta Feira qualquer.

Não estava sendo uma Sexta-Feira comum. Mesmo tendo acordado bem cedo para ir a faculdade, faltou motivação para enfrentar mais uma aula de cálculo e sobrou motivação para jogar videogame.

Depois de horas jogando FIFA 14 e Halo 3, eis que bate aquele tédio e a impressão de “falta do que fazer”, apenas impressão, afinal, sempre temos algo para fazer, e quando achamos que não temos algo pra fazer, buscamos o que fazer. Portanto sempre há o que fazer.

Decidi comer, por já ter passado das 15h e eu ainda não ter almoçado. Minha mãe tinha saído cedo e não havia preparado o almoço, logo, restaram duas opções para resolver este problema da fome, haviam dois caminhos: Preparar algo para comer ou sair para comer.

Apesar da segunda opção ser mais tentadora, não era uma Sexta-Feira comum, eu precisava fazer algo extraordinário. Optei então pela segunda opção, e preparei um suculento macarrão Instantâneo, também conhecido popularmente por “miojo”, aliás, é estranho falar “macarrão instantâneo”.

Foi o melhor miojo que eu já preparei!

Além de ter resolvido o problema da fome, me vieram muitas ideias na cabeça enquanto eu preparava, e posteriormente enquanto eu comia. Entre as ideias, uma conclusão. Quando a fome chegar, e for necessário uma solução prática, opte pelo plano b, no caso, o “Plano M”, porque além de ser suculento, saboroso e pouco saudável, trás muitas ideias!

Observação: O sabor era Galinha Caipira.

Honestidade e Competência

Como é bom aprender uma coisa boa. O ser humano possui uma capacidade de aprendizado inacreditável, podemos fazer coisas incríveis e inimagináveis, tudo o que precisamos é da motivação correta, afinal, sem um bom propósito nada do que fizermos, trará alguma diferença.
Todos os dias estamos expostos aos mais diversos tipos de situações e eventos que geram o aprendizado. Muitas vezes é preciso apenas observar, sem dizer nada, sem anotar nada, apenas observar. A observação é o princípio de tudo, todas as grandes descobertas científicas surgiram da observação de algum evento, da suposição a respeito do que causou e do que pode causar e por fim, gerar uma teoria que possa (ou não) comprovar a veracidade do que foi especulado, simplificadamente funcionaria assim.
Mas às vezes, podemos aprender o que não foi planejado, mas ainda assim aprender, sendo que alguns desses ensinamentos podem ser mais importantes até mesmo do que o aprendizado inicialmente proposto.
Um dia, por exemplo, em uma aula de física sobre Energia, o professor acabou falando uma das coisas mais importantes que já ouvi dentro de uma sala de aula. Duas palavras que podem significar o futuro de uma pessoa, de uma nação, de um planeta, de tudo. Honestidade e competência.
Não importa o que você for fazer, se for feito com “Honestidade e Competência”, o pouco se tornará muito e o que é difícil se tornará possível. Independentemente do seu propósito e da sua situação, se fizer de forma honesta e competente, será uma trabalho bem feito.
Interessante como o aprendizado está em todo lugar. E uma semelhança entre o aprendizado e a energia é que não podem ser criados ou destruídos, apenas transformados no que você quiser.
Use o aprendizado de forma honesta e competente, assim terá energia para fazer o esforço que trará os seus objetivos!

J.F #02 - Fable III

Já faz muito tempo que eu me interesso pelos jogos de RPG (eletrônico), mas nunca tive a paciência necessária para ir até o fim de uma aventura. Cheguei a tentar alguns nomes do gênero, como alguns jogos da série Final Fantasy, Fallout, Diablo, The Legend of Zelda e por fim Skyrim, com a exceção do Diablo III, eu não consegui terminar os outros jogos, mas foi através da série Fable que eu consegui a motivação necessária para começar a explorar esse gênero!


Fable Trilogy - Os jogos da série Fable são boas recomendações para os iniciantes no mundo dos jogos de RPG!
Quando era criança, ainda não dominava o inglês a ponto de conseguir ler e interpretar textos nesse idioma, o que prejudicava e muito a experiência nos jogos de RPG, principalmente no Super Nintendo, que devido as suas limitações, basicamente narrava a história através do texto. Não que fosse impossível jogar um jogo em inglês, mas dificultava o entendimento da história, sendo que as vezes você até conseguia cumprir aquele objetivo especifico, mas não sabia o porquê de estar fazendo aquilo e isso acabava diminuindo a diversão do jogo.

Essa dificuldade com a língua acabou me distanciando dos RPG's e me aproximando de jogos mais diretos e objetivos, que não possuíssem tanto diálogo, o que culminou em praticamente ignorar grandes clássicos como o aclamado Chrono Trigger por exemplo. Cheguei a pensar até mesmo que esse tipo de jogo não era pra mim.

Com o passar do tempo, já na adolescência, e uma boa noção do Inglês, resolvi dar outra chance ao gênero e comecei a jogar tudo o que tinha pela frente, mas eis que surge outra barreira que me impedia de terminar os jogos. A duração do jogo. De repente os jogos ficaram muito mais complexos e gigantescos, necessitando de centenas de horas para completa-lo, e eu que nunca fui um Gamer muito paciente (estou tentando mudar isso), mais uma vez acabei deixando o gênero de lado.


Fable I - Foi a minha porta de introdução aos jogos de RPG. A ideia de jogar com um personagem, da infância até a vida adulta me chamou a atenção, e mesmo não tendo boas recordações com o gênero, acabei dando uma chance, que valeu muito a pena! Recomendo! 

Até que conheci Fable I, no computador. Meio que sem querer acabei baixando o jogo e aplicando uma tradução qualquer, sem compromisso, só para ver como era. Como sempre fui de jogar no videogame, meu computador não era muito potente, isso impossibilitou uma experiência de verdade com o jogo. Mas apesar de tudo, consegui jogar um pouco, gastei algumas poucas horas. Acabei gostando do jogo, mas por ser exclusivo do Xbox/PC e eu ter um PlayStation 2, acabei deixando ele pra lá, mas sem esquecer as boas horas de diversão que ele me proporcionou.
Fable III - O primeiro jogo da promoção "Games With Gold", foi uma boa escolha por ser bem eclético, nem tão compromissado com o RPG, nem tanto com a Ação. O foco é aventura e a diversão do jogador! 
Através da promoção "Games With Gold" no Xbox 360, joguei o terceiro jogo da trilogia, Fable III. A princípio o jogo não me agradou muito, baixei, com a expectativa de repetir a experiência do primeiro jogo, mas acabei me decepcionando. Apesar de ser ambientado no mesmo mundo, Fable III, mudou bastante, sendo praticamente um jogo novo, apesar de ainda passar a ideia de um RPG de Ação (Como Legend of Zelda), essa edição do jogo estava muito mais próxima da ação, o que acabou me surpreendendo, já que fui jogar com a expectativa errada.

Na terceira vez que fui tentar jogar, sem grandes expectativas por uma aventura épica, me diverti muito! Conseguindo ir até o final da aventura, algo próximo de 15 horas de jogo. Os desenvolvedores poderiam facilmente ampliar a duração da campanha principal, pois a ideia que o jogo apresentou, algo que eu nunca tinha visto antes, proporcionaria dezenas de horas de jogo, mas isso poderia acabar distanciando jogadores impacientes (como eu).

Se fossemos ambientar o jogo na nossa História, seria algo próximo do início da Idade Contemporânea, alguns anos depois da Revolução Francesa.Tendo como grande destaque, a monarquia absolutista e a opressão ao povo, que clama por uma revolução. Apesar desse foco mais sério, ainda há espaços para a fantasia, já que o jogo conta com magias e criaturas místicas. São esses os ingredientes principais que compõe o universo de Fable III.


Fable III - O Distrito Industrial do reino de Albion, um dos locais mais importantes do game, por situar os conflitos entre os Rebeldes e os Burgueses que dominam as fábricas!

A história do jogo seria bem clichê, se não fosse por um detalhe que eu vou revelar mais pra frente. Basicamente, um Rei tirano está governando de forma absoluta e implacável, gerando um sentimento de revolta na população e no seu personagem que é irmão do rei e príncipe do reino (ou princesa, dependendo da sua escolha). Mesmo depois de todos os seus esforços para que o Rei escutasse a população e mudasse o seu regime governamental, nosso herói é expulso do reino e parte em uma jornada em busca de aliados para depor o rei e trazer paz e prosperidade ao reino de Albion. Aí que entra o grande trunfo do jogo, não basta apenas organizar uma revolução e tirar o governante do poder, mas também haverá a oportunidade de governar como sendo o próprio Rei de Albion, e como tal, terá de fazer escolhas que significarão agradar a uns e desagradar a outros, fazendo com que o próprio jogador questione as suas escolhas, assim como o que julga ser certo ou errado.


Fable III - Uma jornada simples, direta e interessante. Sendo uma ótima aventura para se passar e começar a tomar gosto pelo gênero de RPG! 

A jogabilidade é simples e direta, sendo bem fácil de jogar e se acostumar com os comandos. Conforme o jogador finaliza as quests, consegue pontos que podem comprar atualizações e magias, deixando o personagem cada vez mais poderoso! Sendo possível a combinação de duas magias diferentes, o uso de armas de fogo e da boa e velha espada, tornando o combate bem variado e atrativo.

Fica aí uma  sugestão de uma boa aventura para jogar no Xbox 360 ou mesmo no PC, principalmente se você busca uma boa experiência sem precisar se comprometer com centenas de horas de jogo!

Não importa o tempo que passe, sempre haverá uma razão para relembrar os jogos que marcaram as nossas vidas.  


segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

U.N.C.M #01 - The Monkees

Começo mais uma série de postagens, semelhante a dos "Jogos Favoritos, mas dessa vez relacionado a música. Afinal todo mundo gosta de música, e possui a sua lista de músicos e bandas que mais marcaram as suas vidas. Que comece agora, Um Nome, Cinco Músicas (U.N.C.M).


The Monkees - David Jones, Michael Nesmith, Micky Dolenz e Peter Tork. O quarteto conhecido como The Monkees!
The Monkees (ou Os Monkees, como prefiro chamar) foram uma banda de Rock dos anos 60. Diferentemente da impressão que temos normalmente de que se forma uma banda a partir dos nossos contatos, Os Monkees foram formados em 1965 pela rede de televisão americana NBC, a partir de um anúncio no jornal que buscava quatro jovens para formar uma banda que rivalizasse com os Beatles!


The Monkees - O característico fundo colorido, que figurou o videoclipe de "Daydream Believer", um dos maiores sucessos da banda!
Chegaram até mesmo a ganhar uma série de TV nos anos 60, que inclusive cheguei a assistir na minha infância pela Rede 21 (Passava antes de Os Cavaleiros do Zodíaco) lá pelos anos 2000. A série era bem popular, chegando até mesmo a ganhar o Emmy de "Melhor série cômica" de 1967. No show os quatro Monkees interpretavam a si mesmos, se envolvendo em diversas situações cômicas que culminavam nas apresentações das músicas da banda. 

A banda possui o som bem característico do Pop Rock dos anos 60, graças a influência dos Beatles na indústria musical daquela geração. Ao mesmo tempo, conseguindo destacar a própria identidade e personalidade do quarteto, emplacando muitos hits de sucesso nas paradas da época, que possuem muita qualidade e podem ser apreciadas até hoje!

Fica aqui a minha indicação de um nome (The Monkees) e cinco músicas:
  1. Daydream Believer
  2. Last Train to Clarksville
  3. I'm A Believer
  4. (I'm Not Your) Steppin's Stone
  5. Goin' Down





domingo, 13 de dezembro de 2015

J.F #01 - The King of Fighters 96

Estou começando essa sessão de postagens aqui no blog para compartilhar com vocês, alguns dos meus jogos favoritos, não necessariamente os melhores, mas os que mais marcaram a minha vida!

Sempre fui um fã de jogos de luta, passava horas jogando no Super Nintendo. Entre os jogos que mais me chamavam a atenção, estavam os da SNK, mais especificamente a série Fatal Fury, graças aos personagens muito carismáticos e bem trabalhados, que tinham a sua história, motivações e habilidades especiais que fascinavam o jogador!

Quando migrei para o PlayStation 1, ainda no ínicio dos anos 2000, tive o grande privilégio de conhecer a série The King of Fighters, graças ao empréstimo de uma coletânea com três jogos da série: The King of Fighters 96, 97 e 98.


The King of Fighters 96 - Iori Yagami, um dos personagens mais populares da série, figurava a capa da versão japonesa do jogo

Dos três jogos, o The King of Fighters 96 foi o que mais me chamou a atenção. Apesar de ter um grande tempo de espera durante as telas de Loading entre uma luta e outra, que muitas vezes acabava travando e me forçava a reiniciar o videogame. Quando o jogo realmente funcionava, passar por toda essa dificuldade valia a pena!

The King of Fighters 96 - Na tela de seleção, é interessante observar como os personagens são apresentados em formato de figurinhas! 

A tela de seleção de personagens era muito boa, contava com 27 personagens divididos em trios e mais 2 chefes, que poderiam ser utilizados através de códigos. Além de acrescentar uma personagem muito importante na série, a Leona, o jogo incluía o time mais interessante de toda a série na minha opinião, o Boss Team (Time dos Chefes), que era formado por três "chefões" que pertenciam aos jogos da série Fatal Fury e Art Fighting.

The King of Fighters 96 - Mr. Big, Gesse Howard e Wolfgang Krauser formavam o trio dos chefões!

Os cenários eram muito bonitos (apesar de alguns repetirem). Inclusive um dos cenários mais bonitos de toda a série está presente nesta versão, o cenário do time coreano.



The King of Fighters 96 - Esse efeito da água se movimentando, assim como os reflexos, são bonitos até hoje!

A trilha sonora está muito boa, as músicas tema foram muito bem elaboradas,combinando bem com o que cada trio representa. É muito difícil escolher a melhor, mas acredito que o tema do trio Fatal Fury (Terry Bogard, Andy Bogard e Joe Higashi) tem um valor especial para mim, em relação aos outros, por ter sido o que mais me marcou, além do fato de serem o meu time predefinido favorito!


The King of Fighters 96 - Trio Fatal Fury. Além de ter a música mais bacana do jogo, era o meu trio favorito!

A jogabilidade é muito boa, sendo fácil a execução dos golpes especiais, os Desesperation Moves (Que necessitavam da barra de energia cheia). Entretanto, dominar bem não apenas o The King of Fighters 96, como todos os jogos da franquia, exigem uma dedicação a mais, principalmente para enfrentar as dificuldades mais elevadas no modo de um jogador e também os desafios dos amigos no modo versus. É um típico caso de jogo fácil de jogar, mas difícil de dominar.

The King of Fighters 96, foi um jogo que marcou muito a minha infância, junto dos outros jogos da série para o PlayStation 1. Recomendo para os que gostam de jogos de luta, para quem já jogou, vale muito a pena jogar novamente! E para os que ainda não jogaram, que joguem e aproveitem bem esse grande clássico dos jogos de luta!

Não importa o tempo que passe, sempre haverá uma razão para relembrar os jogos que marcaram as nossas vidas.